Sexta-feira estava morrendo de tesão. Precisava urgentemente de rola. Sabe aquela vontade inadiável? À noite, sonhei com pinto. Acordei com vontade de pinto. Passei o dia pensando em pinto.
Eram 16h, quando entrei no cine. Fui sair de lá umas quatro horas depois. Parece incrível, estou tentando me lembrar, mas não consigo visualizar ou contar quantas rolas chupei.
Lembro de um coroa, com uma pica não muito dura. Parecia uma borracha flexível. Ele batia aquilo no meu rosto e perguntava se eu queria leitinho. Ele deve ter gozado logo, porque não o vi mais na sala.
Veio aquele rapaz de bigode, estilo Fred Mercury, mas ele saiu fora logo. Não deu para aproveitar direito. Ele tem uma pica maravilhosa. Pena que não estivesse muito a fim.
Um outro cara começou a me bolinar, enquanto eu estava encostada no muro do fundo. Abaixei a calcinha, enquanto ele esfregava o cacete na minha bunda. Depois, ele me levou para as poltronas e ficou sentadão, enquanto eu lhe fazia um longo boquete. Não gozou.
Uma Cd coroa, vestida elegantemente, sentou-se na lateral e foi rodeada por um grupo de uns dez machos. Eles faziam fila para ela chupar e bater punheta. Ficava só sentada. Não deu o cu.
Quando voltei para o muro do fundo, a sala já estava bem cheia. Deviam ser umas 18h. É um horário bom, porque é quando os caras saem do serviço e passam por lá para dar uma gozada rápida. Encostei na mureta. Levantei minha saia e baixei um pouco a calcinha.
Veio aquele cara magro, com uma mochila enorme. Ele farejou a minha bunda descoberta. Passou a mão. Confirmou o que tinha disponível. Aí, tirou a mochila. Arrancou um agasalho. Baixou as calças e a cueca e grudou em mim. Ficamos um pouco ali na sacanagem até irmos para as poltronas.
Lá, ele me comeu bem gostoso. Fiquei de quatro, em pé até de frango assado ele me pegou. Enquanto estava de quatro, o magrão segurava meu pé, alisava a sola, fazia carinho. Eu aproveitava para dobrar a perna e tocar a bunda dele com o meu calcanhar.
Veio um cara com uma pica meio mole. Dei uma chupadinha. Ela ficou dura na hora e o sujeito colocou um preservativo.
Com uma mudança na minha posição na poltrona, esse sujeito que me deixava fazer o boquete sumiu. Ficamos só eu e o magrão, com ele enfiando e tirando do meu rabo. O tesão foi crescendo, subindo e acabei gozando em cima da poltrona de curvim vermelho, gasta e estropiada. Foi um alívio. Quando a gente fica com tanto tesão assim, só mesmo uma sessão de rola para aplacar o desejo. Foi bom e daqui a pouco vou querer mais. Beijos!
Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Crossdresser Style
O blog Crossdresser Style traz fotos lindas de crossdressers. Dê uma olhada, se você sente tesão por cdzinhas...
http://crosssme.blogspot.com.br/2017
http://crosssme.blogspot.com.br/2017
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
Sonho de viagem...
Este é o sonho de muitas cdzinhas que eu conheço: fazer uma viagem, acompanhando um caminhoneiro tesudo pra ir chupando e levando rola por quilômetros e quilômetros...
terça-feira, 10 de outubro de 2017
BCC - Brazilian Crossdresser Club
Quando a internet teve início no Brasil lá nos confins de 1995, descobri que havia outras pessoas como eu, que gostavam de usar roupas de outro sexo. Ninguém sabia ainda como isso se chamava. Era tudo muito novo. O primeiro grupo que fiz contato foi o BCC - Brazilian Crossdresser Club, assim mesmo com nome inglês para dar sofisticação à iniciativa. Fiquei associada e a principal forma de contato entre as integrantes era por troca de e-mail e reuniões que aconteciam de tempos em tempos chamadas de HEF (homme en femme). Eram encontros que demoravam um tempão para ser realizados. A preparação arrastava-se por semanas e semanas e, na ocasião, as CDs podiam passar um fim de semana inteiro vestidas de mulher. Era a grande realização das associadas. Nunca participei desses HEFs.
Não lembro quanto tempo fiquei associada, sei que fui meio que expelida do BCC por debater temas religiosos e políticos, considerados um anátema pelas dirigentes retrógradas. Pelo BCC, fiquei sabendo de uma pesquisa realizada por uma psicóloga (não lembro o nome agora) que depois de entrevistar dezenas de CDs chegou à conclusão que a cdzinha sentia prazer em - simplesmente - se vestir de mulher. Ponto final. Escrevi na época que isso era um absurdo que a CD se veste de mulher para atrair a atração do macho. Ela quer se sentir desejada. Ela quer sentir que o pau do macho se levanta por ela. A psicóloga respondeu que cada uma era cada uma e não tinha condições de opinar sobre tantas subjetividades. Algo nessa linha.
Graças ao BCC, participei de reuniões com outras CDs. Lembro de uma festa em um bar de Moema. No estacionamento, os manobristas ridicularizavam as CDs rindo na nossa cara. Me recordo de uma festa em um bar no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Foi um evento legal, com muita gente, com um toque surreal. Em certo momento apareceu um padre e rezou uma missa rápida ali mesmo. As Cds, travas e bichas se enfileiravam para receber a eucaristia. Isso lá pelas 2 da manhã.
Encontrei com uma CD no Hotel Moncloa, na rua Augusta, e de lá fomos visitar um rapaz casado, que morava em Santo Amaro, e que também era CD. Em outra oportunidade, estive no apartamento de Paula Andrews, uma CD loira, alta, madura e muito bonita. A gente conversou um tempo. Ela me serviu vinho e, de repente, chegou um senhor para uma visita fora de hora. Achei estranho aquilo, mas me liguei rápido que era uma forma dela se prevenir. Uma bobagem! Nunca senti tesão por outra CD. Jamais iria "atacá-la" sexualmente.
Eram encontros esporádicos, que eu não sabia exatamente por que participava. Havia o desejo de usar vestidos, sandálias, perucas, se depilar e esses eventos, talvez, fossem o nosso álibi.
Em determinado momento, uma CD empreendedora assumiu a presidência do BCC e passou a aproximar mais as associadas. Houve uma iniciativa interessante, que foi alugar um apartamento no Largo do Arouche, onde as CDS dividiam os custos e podiam ter armários privativos, com suas roupas para o que se chama de "montagem". Muitas delas eram casadas ou então suas famílias não sabiam que elas eram CDs. Por isso, o apartamento escondido era uma solução satisfatória.
Fui a um jantar com essa nova presidente do BCC no restaurante O Gato que Ri, mas não simpatizei com ela. Ela era casada com uma transexual jovem, muito atraente, que trabalhava como hostess em um bar frequentado por sadomasoquistas. O bar chamava-se Dominna e ficava na Aclimação. Lembro que me ofereci para dividir a conta do jantar e ela arrancou meu cartão da mão do garçom e disse pra mim: "Se você quer tanto gastar seu dinheiro, vou jogar todas as minhas contas para você acertar", ela esbravejou. Bem grosseira. Na frente de todo mundo.
Nesse jantar, houve uma baixaria envolvendo duas CDs e a esposa de uma delas, que estava com ciúmes de alguém. Ao meu lado, sentava-se um rapaz delicado, loirinho, que foi logo me perguntando se eu era hétero e casado. O BCC reunia supostamente homens héteros que usavam roupas femininas. Falei que não. Disse que gostava de homem e também, de usar roupas femininas. Me sentia bem, usando vestido e lingerie. E me sentia mal, com roupas masculinas. A mulher de uma CD mais velha queria saber se toda CD era mesmo hétero ou se haveria algum risco, um sinal vermelho escrito GAY, em neon ali pela frente. As CDs respondiam ao mesmo tempo, dizendo que não, não haveria risco algum, toda CD era um homem hétero, que só gostava de usar roupas femininas.
Foi por essa época que um canal de TV fez uma reportagem especial sobre as crossdressers. O repórter foi ao largo do Arouche. Entrevistou três CDs, que reforçavam o tempo todo o discurso de "somos héteros e gostamos de usar roupas femininas". Na realidade, uma das entrevistadas era casada com uma trava, mas isso não apareceu na matéria.
O BCC teve o mérito de juntar pessoas que tinham os mesmos desejos e não conseguiam realizá-los. Foi uma iniciativa importante para aquela época. Lastimo que suas dirigentes fossem tão conservadoras.
Recentemente, em uma sala de bate papo, soube que aquela presidente empreendedora do BCC havia falecido. Paula Andrews mudara-se para uma cidade litorânea do Rio de Janeiro. O Dominna fechara, mas o Gato que Ri continua ainda em plena atividade. Há poucos dias, Laerte e outras trans reuniram-se no Gato para um jantar. Laerte, por sinal, deu uma entrevista na semana passada, dizendo que havia se enganado por muito tempo. E que sua mulherice na realidade escondia uma realidade bem simples: ele é gay.
Não lembro quanto tempo fiquei associada, sei que fui meio que expelida do BCC por debater temas religiosos e políticos, considerados um anátema pelas dirigentes retrógradas. Pelo BCC, fiquei sabendo de uma pesquisa realizada por uma psicóloga (não lembro o nome agora) que depois de entrevistar dezenas de CDs chegou à conclusão que a cdzinha sentia prazer em - simplesmente - se vestir de mulher. Ponto final. Escrevi na época que isso era um absurdo que a CD se veste de mulher para atrair a atração do macho. Ela quer se sentir desejada. Ela quer sentir que o pau do macho se levanta por ela. A psicóloga respondeu que cada uma era cada uma e não tinha condições de opinar sobre tantas subjetividades. Algo nessa linha.
Graças ao BCC, participei de reuniões com outras CDs. Lembro de uma festa em um bar de Moema. No estacionamento, os manobristas ridicularizavam as CDs rindo na nossa cara. Me recordo de uma festa em um bar no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Foi um evento legal, com muita gente, com um toque surreal. Em certo momento apareceu um padre e rezou uma missa rápida ali mesmo. As Cds, travas e bichas se enfileiravam para receber a eucaristia. Isso lá pelas 2 da manhã.
Encontrei com uma CD no Hotel Moncloa, na rua Augusta, e de lá fomos visitar um rapaz casado, que morava em Santo Amaro, e que também era CD. Em outra oportunidade, estive no apartamento de Paula Andrews, uma CD loira, alta, madura e muito bonita. A gente conversou um tempo. Ela me serviu vinho e, de repente, chegou um senhor para uma visita fora de hora. Achei estranho aquilo, mas me liguei rápido que era uma forma dela se prevenir. Uma bobagem! Nunca senti tesão por outra CD. Jamais iria "atacá-la" sexualmente.
Eram encontros esporádicos, que eu não sabia exatamente por que participava. Havia o desejo de usar vestidos, sandálias, perucas, se depilar e esses eventos, talvez, fossem o nosso álibi.
Em determinado momento, uma CD empreendedora assumiu a presidência do BCC e passou a aproximar mais as associadas. Houve uma iniciativa interessante, que foi alugar um apartamento no Largo do Arouche, onde as CDS dividiam os custos e podiam ter armários privativos, com suas roupas para o que se chama de "montagem". Muitas delas eram casadas ou então suas famílias não sabiam que elas eram CDs. Por isso, o apartamento escondido era uma solução satisfatória.
Fui a um jantar com essa nova presidente do BCC no restaurante O Gato que Ri, mas não simpatizei com ela. Ela era casada com uma transexual jovem, muito atraente, que trabalhava como hostess em um bar frequentado por sadomasoquistas. O bar chamava-se Dominna e ficava na Aclimação. Lembro que me ofereci para dividir a conta do jantar e ela arrancou meu cartão da mão do garçom e disse pra mim: "Se você quer tanto gastar seu dinheiro, vou jogar todas as minhas contas para você acertar", ela esbravejou. Bem grosseira. Na frente de todo mundo.
Nesse jantar, houve uma baixaria envolvendo duas CDs e a esposa de uma delas, que estava com ciúmes de alguém. Ao meu lado, sentava-se um rapaz delicado, loirinho, que foi logo me perguntando se eu era hétero e casado. O BCC reunia supostamente homens héteros que usavam roupas femininas. Falei que não. Disse que gostava de homem e também, de usar roupas femininas. Me sentia bem, usando vestido e lingerie. E me sentia mal, com roupas masculinas. A mulher de uma CD mais velha queria saber se toda CD era mesmo hétero ou se haveria algum risco, um sinal vermelho escrito GAY, em neon ali pela frente. As CDs respondiam ao mesmo tempo, dizendo que não, não haveria risco algum, toda CD era um homem hétero, que só gostava de usar roupas femininas.
Foi por essa época que um canal de TV fez uma reportagem especial sobre as crossdressers. O repórter foi ao largo do Arouche. Entrevistou três CDs, que reforçavam o tempo todo o discurso de "somos héteros e gostamos de usar roupas femininas". Na realidade, uma das entrevistadas era casada com uma trava, mas isso não apareceu na matéria.
O BCC teve o mérito de juntar pessoas que tinham os mesmos desejos e não conseguiam realizá-los. Foi uma iniciativa importante para aquela época. Lastimo que suas dirigentes fossem tão conservadoras.
Recentemente, em uma sala de bate papo, soube que aquela presidente empreendedora do BCC havia falecido. Paula Andrews mudara-se para uma cidade litorânea do Rio de Janeiro. O Dominna fechara, mas o Gato que Ri continua ainda em plena atividade. Há poucos dias, Laerte e outras trans reuniram-se no Gato para um jantar. Laerte, por sinal, deu uma entrevista na semana passada, dizendo que havia se enganado por muito tempo. E que sua mulherice na realidade escondia uma realidade bem simples: ele é gay.
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
A britadeira
Veio um rapaz e começou a me bolinar. Ele abaixou minha bermuda e encostou o pinto na minha bundinha. De repente, recolheu o cacete e disse algo sobre "camisinha". Achei que ele fosse buscar uma camisinha, em algum lugar, mas foi apenas uma desculpa para desaparecer de cena.
Resolvi tirar a bermuda curta e justa e fiquei só com a lingerie de oncinha. Sem calcinha. Se você quer saber, é uma delícia andar sem calcinha. Circulei pra lá e pra cá, sentindo o prazer de estar seminua em local público.
Veio um senhor negro, alto, e encostou em mim. Quando ele notou que eu estava sem calcinha, o cacete dele ficou duro na hora. Eu o ajudei a colocar a camisinha. Ele me penetrou lentamente, pedindo várias vezes para eu não me mexer. "Não mexe! Não mexe", ele falava. Ele ficava estático. Só dentro de mim. Passados alguns minutos, ele tirou a vara e disse que ia gozar na minha perna. Aguardei...Aguardei...E nada. Ele desistiu.
Um garoto pequeno ficou me olhando, tomando coragem até se decidir. Ele encostou o pau na minha bunda e com a mão direita me masturbava. Quando eu tirei uma camisinha da sacola e fui oferecer para ele, o menino saiu fora. Não me pergunte por quê. Fugiu como um coelhinho assustado.
O próximo foi um homem com um pinto fino, extremamente duro. Esses cacetes são gostosos, porque não machucam a gente e, como estão sempre muito duros, gozam em pouco tempo. Não deu outra. Ele me comeu, gemendo, gemendo e acabou em tempo recorde.
Tinha aquele careca forte e baixo me circundando. Ele faz o tipo invocado, que dá aquela olhada de mau, aquela encarada de macho. Uma vez, lembro dele comendo uma cdzinha. Ele estava na fileira de poltronas, com a cdzinha de quatro. Ele enterrava forte nela e olhava pra mim, que estava encostada na mureta do fundão. Em determinado momento, ele deixou a cdzinha e veio pra cima de mim. Enterrou tudo e gozou, quase gritando. Ontem, ele me circulava, andava em volta, como um lobo atrás da presa. Quando veio pra cima, sabia muito bem o que me aguardava.
Ele passou os braços em volta de mim e me apertou. Com força! Enterrou fundo e começou o movimento de vai e vem em alta velocidade. Imagine uma britadeira indo e voltando sobre o chão de cimento...Então, o pinto dele era a britadeira. Ele enfiava e tirava em velocidade supersônica. Fazia esse movimento com tanta força que senti meu pinto ficando duro, tornando-se maior, crescendo até que gozei sem encostar a mão. Gozei gostoso, com a força do macho britadeira.
Só que ele não parava. Não havia meio dele gozar. Tentei me desvencilhar, mas ele não deixava, me agarrava com força e continuava metendo. Com muito sacrifício, consegui entortar o corpo e sair do abraço do lobo predador. Fiquei de frente para ele e me abaixei. Ele arrancou a camisinha com força sobrenatural. O material elástico fez um barulho de rolha de champanhe estourando. De joelhos, pedi para ele: "Goza na minha boca". Ele começou a se masturbar. Abaixou a alça da minha lingerie e com os dedos em forma de pinça, apertou meu mamilo direito. Ele começou a gemer, a trepidar e gozou sobre os meus seios.
Levantei. Peguei papel na bolsa e dei para ele se limpar. Ele me olhava com aquela cara de mau, invocado, carão. Depois de se limpar, virou as costas e foi embora. Não me disse nem obrigado. Que malvado!
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Sobre ontem à noite
Cheguei no cine no início da noite de ontem, domingo. Pouca gente. O melhor havia rolado à tarde. Entre 19h30 e 20h30, circulei de um lado para o outro, sem encontrar nada de bom. Havia umas três ou quatro travas caçando. Cdzinha, além de mim, só vi uma. Ela estava de vestido azul, andando com pressa pelos corredores. Outro apressado era um rapazinho, com um penteado estranho, todo de preto. Ele andava por toda a sala de exibição, em passo acelerado. Não parava. Não cobiçava rolas. Só andava, andava, naquele passo de quem não quer perder o trem.
Foram dois impactos profundos. O primeiro, com um coroa, que me beijou, alisou, abraçou e enfiou a rola entre as minhas coxas. Era muito carinhoso, mas na hora do venhamos e convenhamos ele saiu fora. É esquisito. Acontece sempre. Os caras gostam de ficar excitados, quase gozando, para em seguida partir para outra. Eles guardam o leitinho para o momento de ir embora. Eu acho...
O segundo impacto profundo veio na forma de um garotão forte e extremamente bem dotado. O pinto dele era comprido e grosso. Enorme! Ele também foi bastante carinhoso. Me beijou, abraçou, passou a mão por todo o meu corpo. Lambeu meus seios. Pediu para lamber meu cuzinho...Claro que deixei. Ele me perguntou se eu estava "me sentindo mulher"..."Mais do que nunca", respondi.
Ficamos no amasso por uma boa uma hora. Eu me ajoelhava e engolia aquela rola inacreditavelmente gigante. Lambia de baixo até em cima. Segurava com as duas mãos. Me levantava e ele colocava o cacetão entre as minhas coxas. A gente se beijava, se beijava. A língua dele era macia e envolvente. Eu sentia o pinto enorme entre as coxas, latejando. Uma delícia!
Ele me levou para as poltronas. Ficou sentado, enquanto eu o chupava sem pressa. Tudo que é bom não precisa ter pressa para acabar. Queria senti-lo dentro de mim. Pedi para ele me comer. Ele não quis, por causa da camisinha. Os preservativos que eu tinha eram pequenos para o dote dele. "Vai me machucar", ele justificou.
Pedi então para ele me dar o leitinho. Ele concordou. Sentei na poltrona e ele ficou de pé na minha frente. Começou a se masturbar na minha boca. O tesão foi crescendo, aumentando, até ele atingir o clímax. "Vou gozar", ele avisou. "Me dá o leitinho", pedi, "me dá". Ele gozou no meu rosto. Me deu um banho. Era muita porra guardada ali dentro. Saía sem parar. A seiva escorria pelo meu cabelo, rosto, pingava no vestido, nos pés...Um banho!
Ele se limpou. Gastei meio rolo de papel higiênico para secar aquela rola imensa. Fui embora satisfeita. Sensação de dever cumprido.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Barbara Goulart
Barbara Goulart é uma das travas mais bonitas do Brasil. Talvez a mais linda. Ela é meiga, suave, simpática, atraente e tem um corpo delicioso. Assisti aos vídeos protagonizados por ela e fiquei decepcionada. São produções grosseiras que não fazem jus à atriz. Os filmes seguem a linha das Brasileirinhas. A gente vê Barbara ser obrigada a engolir a pica uma, duas, três, cem vezes. Cada vez mais fundo. Até ela engasgar. Isso dá tesão? Em mim não dá. Fico me sentindo mal. Nas cenas seguinte, os atores vão meter nela até dizer chega. Cenas repetitivas, sem graça, sem tesão.
Assisti recentemente um pornô japonês em que a noiva crossdresser é comida pelo noivo na lua de mel. A produção deve ter uma meia hora de duração e é bem diferente do que a gente assiste por aqui. Chama-se She Male Bride:
Se você assistir verá que a noiva cross é beijada, acariciada, lambida, tratada com muito carinho pelo homem. Ele dá especial atenção ao grelinho. Vai virá-la. Lamber durante um bom tempo a cucetinha para só depois enfiar bem gostoso. Tem beijo na boca. Tem romantismo. As expressões da cross, enquanto está sendo comida e beijada, são muito sensuais e provocam tesão e desejo em quem assiste.
Os filmes estrelados por Barbara Goulart poderiam seguir na mesma linha. Os atores escolhidos para contracenar com ela fazem o gênero macho das Brasileirinhas. Parecem ter raiva de estar transando. É como se precisassem descarregar suas frustrações na outra.
Enquanto Barbara Goulart é carinhosa, gentil, tratando seu parceiro com muita atenção e respeito; o parceiro delas, nas cenas do filme, faz exatamente o contrário. É agressivo, grosseirão, irritado. O pior deles é um motoqueiro de boca mole e insossa. Outro macho usa boné durante a foda. Por quê? Ele é garoto de programa? O boné seria sua identificação, sua marca pessoal?
E Barbara aparece em todas as cenas de foda, usando uns sapatos desconfortáveis. Gente, não dá pra trepar de sapato de salto alto. Até daria, mas é mais gostoso sem nada...Um desastre coletivo.
Barbara Goulart é garota de programa. Tem um belo site: https://www.barbaragoulart.com/, com ensaios bem produzidos. Se homem eu fosse e dinheiro tivesse, juro que casava com ela. E tenho dito.
Assisti recentemente um pornô japonês em que a noiva crossdresser é comida pelo noivo na lua de mel. A produção deve ter uma meia hora de duração e é bem diferente do que a gente assiste por aqui. Chama-se She Male Bride:
Se você assistir verá que a noiva cross é beijada, acariciada, lambida, tratada com muito carinho pelo homem. Ele dá especial atenção ao grelinho. Vai virá-la. Lamber durante um bom tempo a cucetinha para só depois enfiar bem gostoso. Tem beijo na boca. Tem romantismo. As expressões da cross, enquanto está sendo comida e beijada, são muito sensuais e provocam tesão e desejo em quem assiste.
Os filmes estrelados por Barbara Goulart poderiam seguir na mesma linha. Os atores escolhidos para contracenar com ela fazem o gênero macho das Brasileirinhas. Parecem ter raiva de estar transando. É como se precisassem descarregar suas frustrações na outra.
Enquanto Barbara Goulart é carinhosa, gentil, tratando seu parceiro com muita atenção e respeito; o parceiro delas, nas cenas do filme, faz exatamente o contrário. É agressivo, grosseirão, irritado. O pior deles é um motoqueiro de boca mole e insossa. Outro macho usa boné durante a foda. Por quê? Ele é garoto de programa? O boné seria sua identificação, sua marca pessoal?
E Barbara aparece em todas as cenas de foda, usando uns sapatos desconfortáveis. Gente, não dá pra trepar de sapato de salto alto. Até daria, mas é mais gostoso sem nada...Um desastre coletivo.
Barbara Goulart é garota de programa. Tem um belo site: https://www.barbaragoulart.com/, com ensaios bem produzidos. Se homem eu fosse e dinheiro tivesse, juro que casava com ela. E tenho dito.
terça-feira, 26 de setembro de 2017
Sexo virtual
Ontem à noite, conversei com um rapaz de Cardeal, interior de São Paulo. Fizemos um primeiro contato pela cam. O negócio travou. Depois conseguimos retomar o papo. Ele foi ficando excitado, com o pinto bem duro. O cacete dele chegava fácil, fácil, no umbigo. Tinha proporções avantajadas. Então, colocou uma camisinha e se masturbou, enquanto eu ficava de quatro na poltrona e mostrava minha bundinha para ele. Foi legal quando ele gozou, porque vi a camisinha se encher de porra. "Você me leitou", comentei com ele.
É claro que prefiro sexo real ao virtual. Faço virtual de vez em quando. Nem sempre a cdzinha dá sorte. Aparece muita maricona, que só está interessada em ver seu dote. O pior são aquelas que começam mostrando o pinto e depois terminam de quatro, com a bunda virada para você. Gente, não estou interessada em bunda. Quero pinto. Dá para entender? Parece que não. As mariconas enganam a gente na sala de bate-papo com nicks do tipo "Ativo", "Pau grosso", "Kasado Ativo". É só você abrir a cam, para a maricona tirar a cueca e virar a bunda para você.
Tem aqueles pinto moles, desinteressados. O sujeito (geralmente um barrigudo) abre a cam e mostra uma cintura coberta de gordura e pelos. Tão atraente como um porco-espinho com TPM. Aquele pinto bem mole, sem energia. E o cara mexendo nele, tentando reanimar o que parece morto.
Os garotos, é claro, estão sempre com as picas duríssimas e gozam bem depressa. É só você ficar de quatro, levantar o vestido e tirar lentamente a calcinha que eles já estão gritando e gozando.
Em alguns casos, mesmo estando em uma sala de bate-papo chamada "crossdresser", ainda aparece um desinformado achando que está falando com mulher. Não acredita? Outro dia, estava teclando com um rapaz. Abrimos a cam e ele me pediu: "Agora, mostra a buceta..." Como é que é? Quando expliquei para ele o que era uma cdzinha, o sujeito ficou muito bravo. Sabe deus o que ele achava que significava o termo crossdresser.
Não tem hora para sexo virtual. De manhã, à tarde, à noite, de madrugada tem sempre um cara com pinto duro, precisando se aliviar. Antigamente, quando não havia cam, a gente ia teclando, a tensão sexual se elevando ao longo da conversa. O sujeito escrevia: "gozeiiiiii". É claro que não tinha como confirmar. Depois da cam, você vê o cara gozar na sua frente. Alguns aproximam bem o cacete na cam e derramam o leite bem gostoso. No futuro, o fluido vai espirrar na sua cara.
Muitos gostam de enganar. Dizem: "estou quase gozando". Você se masturba para ele. Goza. E, quando ele vê você derramar o leitinho, desliga a cam. Ele não queria gozar, queria ver você gozar. Por que não falou isso no início da conversa? As pessoas são desnecessariamente ardilosas.
Na sala "louco por pés", é difícil engatar conversa, porque são poucos os que gostam de cdzinhas. Mesmo assim, de vez em quando, aparece alguém que diz "adorar cd" ou "amar pés de cd". O podólatra da cam está sempre com muito tesão. Ele gosta de ver as solas, ama quando as unhas dos nossos pés estão pintadas. Pedem para a gente aproximar a unha da cam. E se masturbam violentamente. Outros preferem que a gente coloque os pés ou as solas bem perto da cam para gozarem copiosamente. Podólatra é sempre uma boa. Tenho dito.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
O primeiro biquíni
Durante curto espaço de tempo (seis meses?) antes de o apartamento ser
vendido, ficou disponível para a família. Minha irmã chegou a levar
para lá biquínis, guarda-sol e esteira de praia. E só.
O lugar era decorado com
meia dúzia de peças atiradas no chão. Nem um prego, pregado na parede. Na época, tinha 16 aninhos. Desci no ponto, onde ficava o prédio do apartamento, e me dirigi
para lá. Tinha a chave no bolso e a pressa de quem precisa se aliviar.
O prédio
era imenso. Um vespeiro. Lotado de quitinetes. Quando os proprietários
chegassem para as férias de verão, o paliteiro se transformaria em um lugar tão
quente e transtornado como uma usina nuclear com as fornalhas ligadas a todo
vapor.
Naquela
tarde de sol, havia pouca gente no prédio. Quando coloquei a chave na porta e
entrei, senti uma liberdade como nunca experimentara antes. Pela primeira vez
na vida, estava completamente sozinha. Entregue a mim mesma.
Abri a janela. No
lugar do mar, havia outro prédio, tão gigantesco como aquele onde me
encontrava, com portas iguais, corredores que se sucediam, cruzavam, em um
espetáculo luxuriante do descalabro arquitetônico da especulação imobiliária. O
mar ficava à esquerda. Para vê-lo, era preciso esticar o pescoço, pendurar-se
no parapeito e, mesmo assim, o oceano parecia um corte no cimento, que o
rodeava, e não o contrário.
Fechei a janela. Abri a esteira. Tirei a roupa e
deitei. Ia me masturbar. Pelo menos umas duas vezes para aliviar a tensão
sexual que começava a me incomodar. O problema é que tinha me acostumado a ter
prazer esfregando-me na cama e em lençóis.
Ali, não havia nada parecido,
somente a esteira fina como casca de ovo de galinha presa em cativeiro. Não
sei exatamente como aconteceu, mas apanhei um dos biquínis que estavam jogados
no chão. Não lembro a cor, não lembro o modelo, só me recordo que eram duas
peças.
Nu, encarava aquilo como uma ponte, uma travessia perigosa. Não sabia o
que me esperava do outro lado, mas tinha medo. Devo ter checado se a porta
estava bem fechada. Devo ter hesitado muito até finalmente ganhar coragem
suficiente para vestir a calcinha e o sutiã, que formavam o maiô duas peças.
Pus a calcinha e lentamente a parte de cima...Faltava um espelho. Queria me admirar. Queria ver como eu tinha me transformado em uma mulherzinha.
Pus a calcinha e lentamente a parte de cima...Faltava um espelho. Queria me admirar. Queria ver como eu tinha me transformado em uma mulherzinha.
Lembro de ter tido uma ereção fulminante. Esfreguei-me na esteira e alcancei o
clímax, tomando o cuidado de baixar a calcinha para não sujar a peça. Derramei
a seiva sobre a esteira áspera.
Estava com 16 anos e o esperma saía com propriedade.
Pós gozo, senti muita vergonha. Antes de ejacular, desfilei pelo apartamento de biquíni. Rebolei. Fazia trejeitos... Deus do céu! Tinha me transformado em um flozô.
Ainda não sabia, talvez desconfiasse, mas naquele exato instante morria o menino e nascia a menina. Minha primeira vez...E uma vez crossdresser, a vida toda crossdresser.
Pós gozo, senti muita vergonha. Antes de ejacular, desfilei pelo apartamento de biquíni. Rebolei. Fazia trejeitos... Deus do céu! Tinha me transformado em um flozô.
Ainda não sabia, talvez desconfiasse, mas naquele exato instante morria o menino e nascia a menina. Minha primeira vez...E uma vez crossdresser, a vida toda crossdresser.
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Segunda-feira é dose no cine
Segunda-feira à noite...O cine vazio. Uma trava fumando sai com um idoso e rumam para uma das poltronas. A trava se posiciona, com a bunda em pé, disponível, e o coroa enfia nela. Um grupinho de curiosos e masturbadores fica ali em volta.
Depois, ela vai ao banheiro. Quando retorna, está fumando novamente. A trava se posiciona no murinho do fundo e é arrebatada por uns cinco ou seis.
Um garoto, de bermuda e a camisa enrolada na mão, gesticula e grita. Não dá para entender o que ele está falando, nem com quem. O cine tem disso. Gente que grita, fala em voz alta. Liga o celular. Ouve música. Um morador de rua, com dois sacos cheios de algo que parece roupa, se acomoda na poltrona e vai dormir. Na tela, as pessoas metem sem parar. Gritam, gemem e matam a plateia de tédio.
Passo por um sujeito, usando crachá. Falo para ele: "Você está de crachá" E ele responde: "E daí? O que você tem com isso?". Gente educada. Gente fina.
Uma trava recolhe suas coisas e comenta: "Vou encerrar por aqui. O dia hoje não valeu".
Eu, no maior deprê. Estava louca por uma pica e vou ficar na saudade. Nisso, aparece um tipo barbudo e cabeludo, usando paletó. Parece Raul Seixas transformado em zumbi. Ele se aproxima demais do meu corpo, o suficiente para sentir o bodum que vem dele. Digo que estou esperando um amigo e ele vai embora.
Pronta para ir embora e encerrar o expediente, vejo o rapaz barbudo de mochila se aproximar. Ele vem devagar. Posiciona-se atrás de mim e começa a me encoxar. Sinto a rola dele dura dentro da calça e mexo a bunda, rebolando gostoso.
Ufa! Parece que a noite não será de todo perdida. Ele me pede gentilmente uma camisinha. Dou o preservativo para ele. Ele coloca e enterra em mim. Enfia bem gostoso. Geme. Me beija o pescoço de leve. Continua enfiando, enterrando. Tirando e pondo. Bem devagar, bem suave, bem tesudo.
Ele retira o pau, tira a camisinha e me pede para bater uma punheta. Pego no pau dele, que está bem duro e molhado. Acaricio a rola, pronta para descarregar. "Mexe nas minhas bolas", ele pede, a voz trêmula. Com uma mão o masturbo e com a outra recolho as bolas, sentindo seu peso e a densidade. Ele geme mais alto e avisa: "Vou gozar". Descarrega tudo na minha mão. O leitinho quente e vigoroso.
Me dá um beijo no rosto e vai embora. Espero um pouco e vou embora também. Segunda-feira à noite no cine é uma roubada, mas tem sempre alguém para a gente dar aquela mão.
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