segunda-feira, 8 de abril de 2019

Delícias do sexo casual




Cheguei agora há pouco em casa. Estou cansada e com sono. Os olhos quase fechando. Depois do trabalho, passei no cine e hoje foi bom demais. Imagine uma quarta-feira comum, que você não dava um tostão furado e, de repente...

Escuro. A luz é avermelhada. Não se consegue observar ver direito as feições da pessoa que está com você. Sei que ele é barbudo e que me beija sem pressa, só para me deixar atordoada. 

Abaixo a alça do vestido para ele se deliciar com o mamilo esquerdo, aquele que oculta o coração. A sensação é agradável. Sinto meu corpo se soltar, como se tivesse um cinto apertado e alguém desatasse o nó. 

Vou chupá-lo. A rola não está totalmente rígida. Ele deve ser mais velho do que eu imaginava. 

Talvez por isso ele pergunta quantos anos eu tenho. Respondo e ele fala que tem 59. 

Continuo chupando. Engolindo. Lambendo. 

Ele fica duro e me penetra. Dura pouco. Perde a rigidez.

Me abaixo e peço para ele gozar na minha boca. Ele não consegue. Recolhe e se vai.

Na porta, estava um rapaz que invade o cubículo do antigo banheiro feminino, onde nós estamos. É um lugar com degraus e falhas no piso irregular.

O rapaz tem um pinto fino, que fica duro de imediato. Ele me penetra. Enterra várias vezes e se vai também.

Antes do cinemão, passei na sauna. Fiquei com o cara mais feio do lugar: obeso, cicatriz gigante na barriga imensa e a cara feita com martelo e cinzel. O pau pequeno cabia todo dentro da boca.

A gente foi para a cabine e ele gozou, entre gemidos e suores.

Refrescada, de banho tomado, saí rebolando para o cinemão. E lá o primeiro cara com quem eu fiquei foi o barbudo.   

No fim de semana, revi o "destruidor de camisinhas" - o rapaz negro, alto e forte. Quando ele enfia em mim, é como se eu tivesse levado um choque, tal o impacto da rola. Sinto que ela me rasga, se afunda em mim. Bate lá dentro com força e me deixa com as pernas moles, entregue, semidesfalecida. 

Ele goza. Ele uiva. Me aperta, me xinga. E tudo termina. 

Ele arranca a camisinha e vai embora, sem se despedir, sem falar obrigado. 

Quem veio depois? 

Lembro de um cara que me levou para debaixo do andaime. Ele queria meter sem camisinha. Eu o despachei na hora. 

Lembro de um sujeito que me pegou no "muro das lamentações" (onde as bichas gemem) e meteu, meteu, meteu, durante um tempo considerável, sem conseguir chegar aos finalmente

Lembro de mãos passando sobre meu corpo. Elas tocam as coxas, enfiam o dedo em mim. Uma boca se abre e lambe os mamilos. Tarde da sacanagem. 

E hoje, nesta quarta-feira comum, voltei a trepar com "aquele rapaz que sempre me come". Ele é assíduo no cinemão e hoje me pegou de jeito. 

Antes dele, lá no mezanino, um negro forte me encarou daquele jeito de quem está a fim de comer um rabo. Passei por ele e me posicionei próxima, de forma que ele viesse por trás de mim e me tocasse a bunda. 

Foi o que ele fez. Só que não esperou muito. Não teve "preliminares". Ele ergueu o vestido, baixou a calcinha e enfiou com força. Enquanto ele me comia, apareceram os voyeurs de sempre. 

Um deles se aproximou de nós, tirou o cacete para fora da calça e pôs na minha boca.

É de longe a posição que eu mais gosto: levando na bunda e chupando uma rola. 

O negão gozou. Saiu. O cara que eu chupava recolheu a rola e eu desci. 

Voltando ao cara que sempre me come, ele me levou para as poltronas. Me pôs de quatro e enfiou gostoso. Gosto dele, porque são fodas demoradas. Ele vai e volta. Enterra e afunda. Aproveita cada segundo do meu corpo. Faz eu me sentir violada, estuprada, destruída, usada. Me faz cumprir meu destino de cdzinha. 

Ele me posiciona com o peito apoiado sobre o encosto da poltrona. Meus pés ficam colocados entre as pernas dele, com as solas sentindo o saco dele no vai e vem da trepada.

Gosto quando ele goza. Urra, estremece terremotamente, afrouxa, amolece. Sai de dentro de mim.

Pede papel para se limpar e vai embora.

Antes do "rapaz que sempre me come", um cara bem obeso veio ficar atrás de mim no "muro das lamentações". O fetiche dele é lamber o cuzinho. 

Ele se abaixou com dificuldade, porque é muito gordo, e começou a me fazer uma longa e deliciosa felação anal, o famoso cunete. Com as mãos ele abria minhas nádegas e afundava o rosto no meio do rabo. Enfiava o nariz na abertura e depois lambia.

Eu sentia a língua entrando bem no fundo. Ela vinha, se retorcia, ia e voltava. Aquilo foi me deixando tesuda. Meu pau endureceu e ele começou a me masturbar. Eu empinava a bunda e me oferecia para aquela língua generosa. 

Tirei o pé da sandália e fui resvalando na imensa barriga dele descoberta (a camisa devia estar aberta). Deu trabalho, mas finalmente cheguei com a sola do meu pé direito na pica, que estava em ponto de detonação. 

Ele começou a lamber meu cu e a gemer bem forte até gozar com espalhafato. 

Me deixou com o pau duro, o que foi uma sorte, porque, se eu tivesse gozado, teria ido embora e não encontrado o "rapaz que sempre me come". 

Quarta-feira deliciosa.     



   

domingo, 7 de abril de 2019

Um fim de semana quente


Sábado à tarde. O cine lotado. Tinha trava, cdzinha, bicha e héteros aos montes. Quente e lotado. Os machos derretiam, enquanto enterravam. 

Meu primeiro foi um cara baixinho, quieto, que me levou para o antigo banheiro feminino, transformado em cubículos de foda. Ele enfiou gostoso e me comeu como se deve. De vez em quando, aparecia um chato voyeur que enfiava a mão ali no meio da gente. 

Ele gozou e saiu apressado. Vi quando ele empurrou a porta do cine e saiu para o fim de tarde quente de verão. 

O segundo foi aquele cara grotesco, de cabelo crespo, que concorre ao prêmio de maior pica do cine. 

Estava encostada no muro das lamentações (onde as bichas gemem), quando ele veio por trás e disse que queria comer meu cuzinho. 

Lubrifiquei a entrada. Lubrifiquei (muito!) o cacete dele. E aguardei...

Ele vai entrando em você e te arrebentando toda. Se você não estiver preparada, bye-bye. As pregas se despregam. 

Como sempre, ele evita o gozo e se contenta em enfiar, erguendo a cdzinha como se a rola dele fosse um guindaste. Ele levanta você pelo pinto. 

Ele não goza - como sempre - e sai atrás de outra. Tinha muita oferta no sábado. 

O terceiro foi um rapaz negro, sempre de mochila e boné, com quem passei o resto da tarde. Esse sim sabe como tratar uma cd. Ele tira meus peitos pra fora. Beija. Lambe. Enfia o pau entre as coxas. Me beija na boca. Lambe meu pescoço. Enterra um pouco. Tira. Beija mais...

A gente estava na plateia inferior. Ele suava muito. Fazia calor. Decidimos subir para o mezanino, onde é mais vazio e tem ventiladores refrescantes. 

Lá em cima, ele me comeu com carinho até gozar. 

Ficamos conversando. Ele me disse que se separou da mulher, porque foi maltratado: "Preparei o café da manhã. Depois que ela comeu, olhou pra mim e disse: 'Eu te odeio'". 

Fiquei com pena dele. Disse que tinha saído de casa. Falou que tinha encerrado a temporada com as mulheres. "Agora, só quero as cdzinhas". 

Seja bem-vindo, pensei comigo, enquanto relava a mão no peito cabeludo dele.

Ele me contou que ia a outros cines de pegação, como Olido, Kratos e Dom José, mas desistiu: "Eles estão quase sempre vazios. Você fica de bobeira a maior parte do tempo". 

Abraçadinhos, como dois namorados, ele relatou que na sala escura do Kratos comeu uma mulher, que estava acompanhada do marido: "Ela dizia: 'ele está me pegando por trás, amor', mas era mentira. Ela tinha apoiado o pé na poltrona e eu enfiava na boceta. Ela falava aquilo só para excitar o marido, que era impotente e sentia fetiche em ver a esposa sendo comida". 

Senti o pau dele duro novamente dentro da calça. Ele tirou pra fora e eu fiz uma gulosa. Depois, pedi para ele me comer mais um pouco até cansar.

No domingo, retornei ao cine e devo dizer que, sem tesão, se você não estiver na fissura, começa a ver o lugar pelas lentes da crítica maldosa. Como não se surpreender com aquele senhor de camiseta branca, bêbado, o cigarro aceso na mão, enquanto circula com o pinto de fora pela sala. Fiquei pensando onde será que ele pôs a calça? Será que perdeu? Será que tiraram dele? Ele ia trôpego, o cigarro como uma tocha pelo caminho, oferecendo um pinto mole que ninguém queria. 

A cdzinha Camila não se conformava: "Estou de saia e eles vêm passar a mão na frente. Pode isso?", reclamando das mariconas, que abundam no cine. 

Em uma das mesas do bar, que tem dentro do cine, um senhor de camisa aberta, mostrando um peito branco e cabeludo, e uma barriga pouco saudável, roncava com o rosto encostado na palma da mão. Parecia um quadro que representava a solidão. 

Alguém me chama. Continuo andando e ela me alcança. É uma cdzinha jovem, bonitinha. "Oi, eu fiz sua maquiagem sábado passado. Lembra?" Não, eu não me lembrava, porque ela nunca tinha me maquiado.

"Acho que você está me confundindo com outra cd", expliquei. 

Lá dentro, vem um rapaz e pergunta se eu gostei da foda. "Que foda?", pergunto pra ele. 

"Acabamos de transar", ele insiste.

"Nunca transei com você", replico. Ou seja, existe uma outra Bárbara, igualzinha a mim, aprontando por aí. Veja você...

O índio põe a pica pra fora e deixa a cd coroa chupar. Ela está apoiada de quatro na poltrona e leva uma rola contínua daquele cara de bigodinho, estilo Fred Mercury. O índio manda Fred Mercury trocar de posição com ele e passa a comer a cd coroa. O índio mete, mete e não goza. Fred Mercury também não tinha gozado. O cara de cabelo crespo da pica gigante também não tinha gozado. Alguém pode me dizer o que esses caras vêm fazer no cine?

Na tela, três filmes sucessivos e iguais. Um fodedor e duas malucas agitadas. Elas tomaram choques de mil volts e não param de se mexer. Lambem, engolem, chupam, cospem, sobem na rola, descem da rola, vão e voltam, se beijam...Parece um filme antigo com a velocidade alterada. O fodedor - nos três filmes - limitou-se a ficar deitado com a rola dura. 

Comecei a sentir um imenso cansaço. Meus olhos querendo fechar. Ia fazer companhia para aquele coroa desolado, dormindo na mesa do bar. 

Era hora de puxar o carro. Goodbye decadência.         

segunda-feira, 18 de março de 2019

Cdzinhas maravilhosas


A CD encara a loirinha



Cds namorando
Amo essa meia arrastão
Linda e maravilhosa
Olha só o que a calcinha esconde

Cd madura dotada





Belo corpete combinando com as meias 7/8

Adoro

Produzidas para uma foto sugestiva

CD x CD

Executiva

Ela se preparou para a balada e posou na cozinha

A CD, a esposa e o boquete 

Sexo anal: dor, alargamento e outros afins


Li, recentemente, uma entrevista com o sexólogo Jairo Bouer. Alguém pergunta se é verdade que sexo anal dilata o ânus, obrigando o sujeito a usar fralda para não defecar na cueca. Bouer diz que isso não é verdade, que a penetração não provocaria esse tipo de "efeito colateral". Ele informa que a musculatura se soltava, mas depois voltava a ser reconstituir.

Na realidade, quando você dá muito o cu, as pregas ficam mesmo "alargadas". Sem querer, você pode dar vexame, fazendo nas calças ou na cama, ou ainda, enquanto corre apressada para o banheiro.

Comigo aconteceu algumas vezes. Procuro então dar um tempo na relação anal. Quando sinto que o cuzinho voltou a ficar estreitinho, então, retomo a prática. 

Hoje, sou uma cdzinha madura, mas, quando era mais novinha, sentia muita dor ao ser penetrada. Na época, não usava gel lubrificante, essencial para facilitar a penetração anal. Várias vezes senti muita dor. Pedia para o cara tirar. Depois, ele enfiava novamente. Doía. Ele tirava. Enfim, era uma experiência dolorosa.

A saliva não é a melhor solução. Além do que sinto nojo, quando o cara cospe no pinto ou cospe na minha bunda. 

Com o gel lubrificante, a cdzinha consegue encarar qualquer tamanho de rola. Mesmo aquelas enormes, com mais de 22 centímetros de comprimento.

Nas salas de bate-papo, cdzinhas mais novas costumam me perguntar por que elas ainda sentem muita dor, durante o sexo anal. Minha resposta é quase sempre a mesma:é preciso aplicar muito lubrificante. Tanto no pinto do macho alfa quanto na entrada do cuzinho da cd. 

Pode ser que mesmo assim a cdzinha ainda sinta um pouco de dor, mas é normal e faz parte do procedimento. 

Se em razão do excesso de penetrações, caso haja fissura anal, é necessário recorrer a cremes anestesiantes, que recuperam o tecido dilacerado. 

Em geral, como a penetração anal massageia a próstata, a cdzinha vai sentir muito prazer em dar o cuzinho. Machos alfas legais podem bater uma punheta para a cdzinha, enquanto estão enterrando no cuzinho dela. Se o macho alfa for muito legal mesmo, depois de ter se satisfeito, ele pode chupá-la, conduzindo a cdzinha ao orgasmo. 

Quando a cdzinha é novinha, a simples penetração leva ao gozo. É só ela sentir a pica batendo naquele lugar mágico, que a porra sai voando por todo lado. Gozei várias vezes sem nem encostar no meu pinto. Às vezes, você está com tanto tesão que, quando o cara lambe seu cu, você acaba gozando de tanta vontade.

Enfim, é muito bom e o ideal é sempre se precaver, pedindo para o macho usar camisinha.    

      








segunda-feira, 11 de março de 2019

Cdzinhas de verdade se reconhecem aqui


"Cdzinhas verdadeiras reconhecem bem esta cena. Sozinha em casa,livre para se soltar, você se depila e fica macia, põe uma peruca bonita, entra dentro de uma lingerie sexy, que combina com a calcinha. 

"Você se sente sexy, garota e deliciosamente cdzinha.

"Você tira algumas selfies e se solta toda sentindo-se uma vadia. Logo, é tempo para algo mais. Tempo de fazer algo com sua rola. Talvez você vá assistir a um vídeo pornô transexual, talvez você vá gozar enquanto estiver se admirando. 

"Melhor ainda, vai acabar com suas pernas para cima e o seu pinto ejaculando sobre seu rosto e sua boca. Depois do último espasmo, você se sente vazia, humilhada e pegajosa  Hora de se limpar, sentindo aquela vergonha tradicional que se segue à punheta da cdzinha."

É tudo verdade