Escuro. A luz é avermelhada. Não se consegue observar ver direito as feições da pessoa que está com você. Sei que ele é barbudo e que me beija sem pressa, só para me deixar atordoada.
Abaixo a alça do vestido para ele se deliciar com o mamilo esquerdo, aquele que oculta o coração. A sensação é agradável. Sinto meu corpo se soltar, como se tivesse um cinto apertado e alguém desatasse o nó.
Vou chupá-lo. A rola não está totalmente rígida. Ele deve ser mais velho do que eu imaginava.
Talvez por isso ele pergunta quantos anos eu tenho. Respondo e ele fala que tem 59.
Continuo chupando. Engolindo. Lambendo.
Ele fica duro e me penetra. Dura pouco. Perde a rigidez.
Me abaixo e peço para ele gozar na minha boca. Ele não consegue. Recolhe e se vai.
Na porta, estava um rapaz que invade o cubículo do antigo banheiro feminino, onde nós estamos. É um lugar com degraus e falhas no piso irregular.
O rapaz tem um pinto fino, que fica duro de imediato. Ele me penetra. Enterra várias vezes e se vai também.
Antes do cinemão, passei na sauna. Fiquei com o cara mais feio do lugar: obeso, cicatriz gigante na barriga imensa e a cara feita com martelo e cinzel. O pau pequeno cabia todo dentro da boca.
A gente foi para a cabine e ele gozou, entre gemidos e suores.
Refrescada, de banho tomado, saí rebolando para o cinemão. E lá o primeiro cara com quem eu fiquei foi o barbudo.
No fim de semana, revi o "destruidor de camisinhas" - o rapaz negro, alto e forte. Quando ele enfia em mim, é como se eu tivesse levado um choque, tal o impacto da rola. Sinto que ela me rasga, se afunda em mim. Bate lá dentro com força e me deixa com as pernas moles, entregue, semidesfalecida.
Ele goza. Ele uiva. Me aperta, me xinga. E tudo termina.
Ele arranca a camisinha e vai embora, sem se despedir, sem falar obrigado.
Quem veio depois?
Lembro de um cara que me levou para debaixo do andaime. Ele queria meter sem camisinha. Eu o despachei na hora.
Lembro de um sujeito que me pegou no "muro das lamentações" (onde as bichas gemem) e meteu, meteu, meteu, durante um tempo considerável, sem conseguir chegar aos finalmente.
Lembro de mãos passando sobre meu corpo. Elas tocam as coxas, enfiam o dedo em mim. Uma boca se abre e lambe os mamilos. Tarde da sacanagem.
E hoje, nesta quarta-feira comum, voltei a trepar com "aquele rapaz que sempre me come". Ele é assíduo no cinemão e hoje me pegou de jeito.
Antes dele, lá no mezanino, um negro forte me encarou daquele jeito de quem está a fim de comer um rabo. Passei por ele e me posicionei próxima, de forma que ele viesse por trás de mim e me tocasse a bunda.
Foi o que ele fez. Só que não esperou muito. Não teve "preliminares". Ele ergueu o vestido, baixou a calcinha e enfiou com força. Enquanto ele me comia, apareceram os voyeurs de sempre.
Um deles se aproximou de nós, tirou o cacete para fora da calça e pôs na minha boca.
É de longe a posição que eu mais gosto: levando na bunda e chupando uma rola.
O negão gozou. Saiu. O cara que eu chupava recolheu a rola e eu desci.
Voltando ao cara que sempre me come, ele me levou para as poltronas. Me pôs de quatro e enfiou gostoso. Gosto dele, porque são fodas demoradas. Ele vai e volta. Enterra e afunda. Aproveita cada segundo do meu corpo. Faz eu me sentir violada, estuprada, destruída, usada. Me faz cumprir meu destino de cdzinha.
Ele me posiciona com o peito apoiado sobre o encosto da poltrona. Meus pés ficam colocados entre as pernas dele, com as solas sentindo o saco dele no vai e vem da trepada.
Gosto quando ele goza. Urra, estremece terremotamente, afrouxa, amolece. Sai de dentro de mim.
Pede papel para se limpar e vai embora.
Antes do "rapaz que sempre me come", um cara bem obeso veio ficar atrás de mim no "muro das lamentações". O fetiche dele é lamber o cuzinho.
Ele se abaixou com dificuldade, porque é muito gordo, e começou a me fazer uma longa e deliciosa felação anal, o famoso cunete. Com as mãos ele abria minhas nádegas e afundava o rosto no meio do rabo. Enfiava o nariz na abertura e depois lambia.
Eu sentia a língua entrando bem no fundo. Ela vinha, se retorcia, ia e voltava. Aquilo foi me deixando tesuda. Meu pau endureceu e ele começou a me masturbar. Eu empinava a bunda e me oferecia para aquela língua generosa.
Tirei o pé da sandália e fui resvalando na imensa barriga dele descoberta (a camisa devia estar aberta). Deu trabalho, mas finalmente cheguei com a sola do meu pé direito na pica, que estava em ponto de detonação.
Ele começou a lamber meu cu e a gemer bem forte até gozar com espalhafato.
Me deixou com o pau duro, o que foi uma sorte, porque, se eu tivesse gozado, teria ido embora e não encontrado o "rapaz que sempre me come".
Quarta-feira deliciosa.