segunda-feira, 29 de abril de 2019

Cdzinhas e negões

O blog Tudo que a cdzinha gosta tem aqui  https://tudoquecdzinhagosta.blogspot.com/p/i-black-men.html
selecionou fotos com imagens de cdzinhas branquinhas e negões. Veja algumas delas:

Adoro o jeitinho dela, com a bunda empinada

A loirinha faz o "serviço" como se deve

É a hora da entrega total, sem volta

Quem já teve uma experiência dessa sabe como é gostoso

Pernas dobradas, pés para o alto, tudo para facilitar o "acesso"

A melhor hora: quando ele começa a gozar em você

Essa cdzinha é muito gulosa

Calcinha afastada, de quatro na cama...nada mais sugestivo


Dormir depois, sentindo-se gozada, é demais



Não sei você, mas me incomoda esse excesso de itens na cama: vestido, sapato fechado, meia 7/8



domingo, 21 de abril de 2019

De pernas para o ar



Está vendo está imagem? Foi assim que encerrei minha noite de domingo no cinemão. Eu, deitada na poltrona, de pernas para o ar, levando uma rola bem gostosa. 

Caprichei no visual hoje. Usei um vestido preto, bem agarrado e curto. Botei gargantilha, tornozeleira, pulseira. Passei aquele creme cheiroso e, para arrematar, batom escandalosamente vermelho. Nos pés, rasteirinha, é claro.

O Tiozão, baixinho, negro e barbudo, foi o meu primeiro, como sempre. Ele vem se aproximando, como quem não quer nada. Fica meio de lado. Olha e se afasta, até tomar coragem e vir pra cima.

Ele não quis chupar meus seios, nem me beijar. Colocou a camisinha e enfiou com decisão. O Tiozão demora, em média, dois minutos para enterrar, agarrar meios seios com força, enquanto vai metendo. Sei que, se der uma rebolada, ele goza. Hoje, nem foi preciso. Na marca de dois minutos cravados, ele gozou, gemendo de prazer.

O broxa, de camisa listrada, é uma tristeza. Ele morre de tesão. Acaricia minha bunda. Põe a calcinha de lado e tenta enfiar. Só que o pau é mole, flácido, estilo macarrão molhado. 

Tentei chupar. Pedi para ele bater uma punheta na minha boca. Tentei, tentei e tentei, é verdade. Mas o broxa negava fogo. Negava rola, na realidade. O coitado me agarrava com força e tentava meter. Fazia isso uma, duas, três, vezes sem conta. O resultado era sempre o mesmo. Macarrão molhado. Cuzinho sem rola. 

O cinemão devia distribuir pilulas azuis à base de citrato de sildenafila. Morro de pena desses broxas. 

O outro é um tiozão negro e alto, que anda batendo punheta pelos corredores do cine. Hoje, ele ficou atrás de mim, passando a mão de leve na minha bunda. Chegou a tirar a calcinha para o lado. Sem resultado. Ele não consegue meter. É desesperador.

O pior da noite foi um coroa, de mochila, boné, com um minirefrigerante na mão. Barrigudo, estilo motorista de ônibus. Quando eu estava chupando o cacete dele, o infeliz soltou um pum. Veio aquele gás sufocante na minha direção. Senti náusea, asco, repulsa. 

Estava na cara que não ia dar certo. Ele meu levou para o fundo e me comeu por uns cinco minutos. Felizmente, não eliminou mais gases e nem porra. Traumatizante. 

Um rapaz, também de boné e mochila, me deu um amasso gostoso. Beijou na boca, tirou meios seios pra fora e chupou. Bateu um pouco de punheta pra mim. Meteu e tirou. Fez uma nova sessão de amassos. Bem carinhoso. 

Disse que já tinha gozado, antes de ficar comigo. Por isso, depois de uns 15 minutos de beijos, chupadas e sacanagens diversas, partiu em retirada.

Na plateia, havia um casal. A mulher, de pernas cruzadas, mostrava as coxas. O cara ficava o tempo todo abraçado nela. Uma trans escandalosa falou para ele: "Trouxe a namorada para ver ela dando o cu pros machos, né..."

Do outro lado, bem próximo do casal, uma cdzinha levava uma rola de um negão de boné, sem camisa. Ela gemia, enquanto recebia as estocadas, com ele sempre mantendo o mesmo ritmo, indo e voltando. O negão do boné não acelerava, nem reduzia a marcha. E a cdzinha gemia na rola. 

Olha, posso garantir para você, foi uma foda bem demorada. Para se ter uma ideia, eu subi na plateia superior. Dei uma volta lá por cima. Conversei rapidamente com o faxineiro de rabo de cavalo, que tinha chegado naquela hora e ia se trocar para o turno da noite. E, quando retornei, o negão continuava comendo a cdzinha. 

Sentei próximo deles, com os voyeurs, em volta do casal, com ele indo e voltando, indo e voltando, até gozar com um suspiro mais de alívio do que prazer. 

Encontrei no hall aquele cara que sempre me come e ele me disse que estava aborrecido, porque o time dele tinha perdido o campeonato. Depois, me falou de uma praia de nudismo, que encontrou em Balneário Camboriú. É a praia do Pinho, mas não sei se ele sabe o  nome. Ele mostrou no celular imagens feitas à distância. 

Enquanto conversava comigo, aproveitava para passar a mãos nas minhas coxas e bunda. Senti que ele estava ficando com tesão. Ele se levantou e disse que ia me comer. Me levou lá para dentro.

Gosto de chupá-lo, porque o pinto está sempre cheiroso e limpinho. É depilado. Pelos raspados rente. Está bem mole e vai endurecendo dentro da minha boca. Em dois ou três minutos de boquete, a rola dele está pronta para uso.  

Tirei a sandália e a calcinha. Ergui o vestido. Ele baixou a calça e a cueca. 

A princípio, fiquei de quatro na poltrona, enquanto ele metia. Só que ele estava esmagando a minha perna direita junto do outro assento. Pedi para ele mudar a posição. 

Deitei na poltrona e ergui meus pés até os ombros dele, igual se vê nesta imagem que selecionei. Eu sei que ele adora comer as cdzinhas de frango assado. Foi gostoso, porque, antes dele enfiar, senti que ele fazia um carinho bem de leve na entrada do meu cuzinho. 

Ele enfiou e começou a meter. Meus pés lá em cima, resvalando nas orelhas, no cabelo, na boca dele. Quando ele gozou, gemeu muito forte. Saiu de dentro de mim. Me ergui na poltrona e foi aí que percebi que estávamos rodeados de voyeurs.

Ajudei-o a tirar a camisinha e limpei a rola dele, com papel higiênico. Ele levantou a cueca e a calça. Coloquei a calcinha e calcei as sandálias. Conversamos mais um pouco até ele ir embora.

Fiquei sentada, tentando entender o que passava na tela - que, por falar nisso, ainda tem o que parece ser um inseto esmagado em algum lugar do projetor. 

Sentou-se ao meu lado o negão, destruidor de camisinhas, que já me comeu várias vezes: "Dando de frango assado, né, safada", ele brincou comigo. "Eu, morrendo de tesão, e você dando de frango assado."

Perguntei se ele queria gozar. Disse que ia esperar mais um pouco, porque tinha acabado de chegar no cinemão. 

Antes de ir embora, notei que ele enrabava uma cd coroa, de peruca loira. 

Como aquele famoso "pinto no lixo" da metáfora periférica, o negão, destruidor de camisinha, desengatou da cd coroa e partiu para outra. Foi lá pra cima, junto ao "muro das lamentações" (onde as bichas gemem), fazendo carinho na cd morena, que dava para outro cara. 

De minha parte, parti para o aconchego do meu lar, onde me encontro agora, digitando esse texto que sabe-se lá por quem será lido, nesse planeta perdido na poeira cósmica das galáxias de um universo em permanente e inexorável expansão.     
    


sexta-feira, 12 de abril de 2019

O "ménage" de dois



Estávamos os três no cubículo. Nus. Eu, um coroa de pau duro e ereto e um careca, que não queria que eu encostasse no pau dele. Eu tinha chupado o coroa, durante um longo tempo. O cacete estava pronto para a penetração. 

Coloquei a camisinha nele. Passei bastante lubrificante e me preparei para a arremetida. Ele enfiou e eu me dobrei para chupar o pinto do careca, mas, por algum motivo desconhecido, o careca não queria que ninguém encostasse no pau dele. Só ele podia bater punheta e gozar sozinho.

O cubículo tem uma espécie de cama, onde mal cabe um ser humano. Estávamos os três ali. O careca pediu para eu ficar de quatro, com a cara voltada para a parede. Fiz o que ele pediu - nem sei por que - e de quatro levava a rola do coroa enxuto.

Ficamos pouco nessa posição. Acabei deitando no catre, que é o melhor nome para aquela cama estreita, e o coroa subiu em mim, metendo gostoso. As bolas se chocando contra as minhas nádegas.  

Meus pés ficaram repousando sobre o colo do careca, que se masturbava. Ele gemia, vendo o coroa comer meu rabo. Os gemidos foram ficando mais intensos até sentir o leite espirrando nos meus pés. 

Ouvi o careca se levantar e sair do cubículo.  O coroa continuou me comendo até também se acabar com um gemido profundo. 

Perguntei se ele tinha gozado. O coroa respondeu: "Muuuuito". Assim, bem longamente.

Fico pensando nessas fodas e como cada uma é diferente da outra. Como acontecem coisas imprevisíveis. Quando fomos para o cubículo, eu achava que faríamos a três. Um ménage. Você, leitor, que acompanha meus posts, sabe que eu adoro trepar a três. Amo ser enrabada e chupar a rola de outro cara. Por isso, a reação do careca feioso me causou estranhamento. Por que será que ele não quis que eu o chupasse? Por que será que não me deixou nem bater uma punheta para ele? 

Deve ser um desses caras que sentem desejo intenso, mas são hipocondríacos. Acham que vão pegar doença, em qualquer contato. 

Mesmo assim foi gostoso, porque fiquei com meus pés apoiada no colo dele e senti quando ele gozou só de me ver sendo enrabada. Deve ser agradável a vista. Queria um dia - se pudesse - me afastar de mim e observar o cara me comendo. 

Deitada, com o coroa negão me comendo, eu também gemia, rebolava, ouvia ele sussurrando que ia gozar no meu cu, que ia me encher de porra. 

Acredite: é o melhor momento na vida de uma cdzinha. Sentir o macho alfa se acabando, enquanto você rebola e pede para ele se acabar dentro de você.   

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Seleção de cdzinhas maravilhosas




O shortinho dá asas à imaginação






O pessoal gosta quando a pica chega no umbigo


Olha só a elegância dessa cdzinha, detalhe do salto alto

Simpática, sorridente, chique; deve ter milhares de admiradores

Essa é de fazer os corações bater mais forte

Quer entrar na piscina comigo?

Linda, loira, peituda, o que mais querer da vida?



segunda-feira, 8 de abril de 2019

Delícias do sexo casual




Cheguei agora há pouco em casa. Estou cansada e com sono. Os olhos quase fechando. Depois do trabalho, passei no cine e hoje foi bom demais. Imagine uma quarta-feira comum, que você não dava um tostão furado e, de repente...

Escuro. A luz é avermelhada. Não se consegue observar ver direito as feições da pessoa que está com você. Sei que ele é barbudo e que me beija sem pressa, só para me deixar atordoada. 

Abaixo a alça do vestido para ele se deliciar com o mamilo esquerdo, aquele que oculta o coração. A sensação é agradável. Sinto meu corpo se soltar, como se tivesse um cinto apertado e alguém desatasse o nó. 

Vou chupá-lo. A rola não está totalmente rígida. Ele deve ser mais velho do que eu imaginava. 

Talvez por isso ele pergunta quantos anos eu tenho. Respondo e ele fala que tem 59. 

Continuo chupando. Engolindo. Lambendo. 

Ele fica duro e me penetra. Dura pouco. Perde a rigidez.

Me abaixo e peço para ele gozar na minha boca. Ele não consegue. Recolhe e se vai.

Na porta, estava um rapaz que invade o cubículo do antigo banheiro feminino, onde nós estamos. É um lugar com degraus e falhas no piso irregular.

O rapaz tem um pinto fino, que fica duro de imediato. Ele me penetra. Enterra várias vezes e se vai também.

Antes do cinemão, passei na sauna. Fiquei com o cara mais feio do lugar: obeso, cicatriz gigante na barriga imensa e a cara feita com martelo e cinzel. O pau pequeno cabia todo dentro da boca.

A gente foi para a cabine e ele gozou, entre gemidos e suores.

Refrescada, de banho tomado, saí rebolando para o cinemão. E lá o primeiro cara com quem eu fiquei foi o barbudo.   

No fim de semana, revi o "destruidor de camisinhas" - o rapaz negro, alto e forte. Quando ele enfia em mim, é como se eu tivesse levado um choque, tal o impacto da rola. Sinto que ela me rasga, se afunda em mim. Bate lá dentro com força e me deixa com as pernas moles, entregue, semidesfalecida. 

Ele goza. Ele uiva. Me aperta, me xinga. E tudo termina. 

Ele arranca a camisinha e vai embora, sem se despedir, sem falar obrigado. 

Quem veio depois? 

Lembro de um cara que me levou para debaixo do andaime. Ele queria meter sem camisinha. Eu o despachei na hora. 

Lembro de um sujeito que me pegou no "muro das lamentações" (onde as bichas gemem) e meteu, meteu, meteu, durante um tempo considerável, sem conseguir chegar aos finalmente

Lembro de mãos passando sobre meu corpo. Elas tocam as coxas, enfiam o dedo em mim. Uma boca se abre e lambe os mamilos. Tarde da sacanagem. 

E hoje, nesta quarta-feira comum, voltei a trepar com "aquele rapaz que sempre me come". Ele é assíduo no cinemão e hoje me pegou de jeito. 

Antes dele, lá no mezanino, um negro forte me encarou daquele jeito de quem está a fim de comer um rabo. Passei por ele e me posicionei próxima, de forma que ele viesse por trás de mim e me tocasse a bunda. 

Foi o que ele fez. Só que não esperou muito. Não teve "preliminares". Ele ergueu o vestido, baixou a calcinha e enfiou com força. Enquanto ele me comia, apareceram os voyeurs de sempre. 

Um deles se aproximou de nós, tirou o cacete para fora da calça e pôs na minha boca.

É de longe a posição que eu mais gosto: levando na bunda e chupando uma rola. 

O negão gozou. Saiu. O cara que eu chupava recolheu a rola e eu desci. 

Voltando ao cara que sempre me come, ele me levou para as poltronas. Me pôs de quatro e enfiou gostoso. Gosto dele, porque são fodas demoradas. Ele vai e volta. Enterra e afunda. Aproveita cada segundo do meu corpo. Faz eu me sentir violada, estuprada, destruída, usada. Me faz cumprir meu destino de cdzinha. 

Ele me posiciona com o peito apoiado sobre o encosto da poltrona. Meus pés ficam colocados entre as pernas dele, com as solas sentindo o saco dele no vai e vem da trepada.

Gosto quando ele goza. Urra, estremece terremotamente, afrouxa, amolece. Sai de dentro de mim.

Pede papel para se limpar e vai embora.

Antes do "rapaz que sempre me come", um cara bem obeso veio ficar atrás de mim no "muro das lamentações". O fetiche dele é lamber o cuzinho. 

Ele se abaixou com dificuldade, porque é muito gordo, e começou a me fazer uma longa e deliciosa felação anal, o famoso cunete. Com as mãos ele abria minhas nádegas e afundava o rosto no meio do rabo. Enfiava o nariz na abertura e depois lambia.

Eu sentia a língua entrando bem no fundo. Ela vinha, se retorcia, ia e voltava. Aquilo foi me deixando tesuda. Meu pau endureceu e ele começou a me masturbar. Eu empinava a bunda e me oferecia para aquela língua generosa. 

Tirei o pé da sandália e fui resvalando na imensa barriga dele descoberta (a camisa devia estar aberta). Deu trabalho, mas finalmente cheguei com a sola do meu pé direito na pica, que estava em ponto de detonação. 

Ele começou a lamber meu cu e a gemer bem forte até gozar com espalhafato. 

Me deixou com o pau duro, o que foi uma sorte, porque, se eu tivesse gozado, teria ido embora e não encontrado o "rapaz que sempre me come". 

Quarta-feira deliciosa.     



   

domingo, 7 de abril de 2019

Um fim de semana quente


Sábado à tarde. O cine lotado. Tinha trava, cdzinha, bicha e héteros aos montes. Quente e lotado. Os machos derretiam, enquanto enterravam. 

Meu primeiro foi um cara baixinho, quieto, que me levou para o antigo banheiro feminino, transformado em cubículos de foda. Ele enfiou gostoso e me comeu como se deve. De vez em quando, aparecia um chato voyeur que enfiava a mão ali no meio da gente. 

Ele gozou e saiu apressado. Vi quando ele empurrou a porta do cine e saiu para o fim de tarde quente de verão. 

O segundo foi aquele cara grotesco, de cabelo crespo, que concorre ao prêmio de maior pica do cine. 

Estava encostada no muro das lamentações (onde as bichas gemem), quando ele veio por trás e disse que queria comer meu cuzinho. 

Lubrifiquei a entrada. Lubrifiquei (muito!) o cacete dele. E aguardei...

Ele vai entrando em você e te arrebentando toda. Se você não estiver preparada, bye-bye. As pregas se despregam. 

Como sempre, ele evita o gozo e se contenta em enfiar, erguendo a cdzinha como se a rola dele fosse um guindaste. Ele levanta você pelo pinto. 

Ele não goza - como sempre - e sai atrás de outra. Tinha muita oferta no sábado. 

O terceiro foi um rapaz negro, sempre de mochila e boné, com quem passei o resto da tarde. Esse sim sabe como tratar uma cd. Ele tira meus peitos pra fora. Beija. Lambe. Enfia o pau entre as coxas. Me beija na boca. Lambe meu pescoço. Enterra um pouco. Tira. Beija mais...

A gente estava na plateia inferior. Ele suava muito. Fazia calor. Decidimos subir para o mezanino, onde é mais vazio e tem ventiladores refrescantes. 

Lá em cima, ele me comeu com carinho até gozar. 

Ficamos conversando. Ele me disse que se separou da mulher, porque foi maltratado: "Preparei o café da manhã. Depois que ela comeu, olhou pra mim e disse: 'Eu te odeio'". 

Fiquei com pena dele. Disse que tinha saído de casa. Falou que tinha encerrado a temporada com as mulheres. "Agora, só quero as cdzinhas". 

Seja bem-vindo, pensei comigo, enquanto relava a mão no peito cabeludo dele.

Ele me contou que ia a outros cines de pegação, como Olido, Kratos e Dom José, mas desistiu: "Eles estão quase sempre vazios. Você fica de bobeira a maior parte do tempo". 

Abraçadinhos, como dois namorados, ele relatou que na sala escura do Kratos comeu uma mulher, que estava acompanhada do marido: "Ela dizia: 'ele está me pegando por trás, amor', mas era mentira. Ela tinha apoiado o pé na poltrona e eu enfiava na boceta. Ela falava aquilo só para excitar o marido, que era impotente e sentia fetiche em ver a esposa sendo comida". 

Senti o pau dele duro novamente dentro da calça. Ele tirou pra fora e eu fiz uma gulosa. Depois, pedi para ele me comer mais um pouco até cansar.

No domingo, retornei ao cine e devo dizer que, sem tesão, se você não estiver na fissura, começa a ver o lugar pelas lentes da crítica maldosa. Como não se surpreender com aquele senhor de camiseta branca, bêbado, o cigarro aceso na mão, enquanto circula com o pinto de fora pela sala. Fiquei pensando onde será que ele pôs a calça? Será que perdeu? Será que tiraram dele? Ele ia trôpego, o cigarro como uma tocha pelo caminho, oferecendo um pinto mole que ninguém queria. 

A cdzinha Camila não se conformava: "Estou de saia e eles vêm passar a mão na frente. Pode isso?", reclamando das mariconas, que abundam no cine. 

Em uma das mesas do bar, que tem dentro do cine, um senhor de camisa aberta, mostrando um peito branco e cabeludo, e uma barriga pouco saudável, roncava com o rosto encostado na palma da mão. Parecia um quadro que representava a solidão. 

Alguém me chama. Continuo andando e ela me alcança. É uma cdzinha jovem, bonitinha. "Oi, eu fiz sua maquiagem sábado passado. Lembra?" Não, eu não me lembrava, porque ela nunca tinha me maquiado.

"Acho que você está me confundindo com outra cd", expliquei. 

Lá dentro, vem um rapaz e pergunta se eu gostei da foda. "Que foda?", pergunto pra ele. 

"Acabamos de transar", ele insiste.

"Nunca transei com você", replico. Ou seja, existe uma outra Bárbara, igualzinha a mim, aprontando por aí. Veja você...

O índio põe a pica pra fora e deixa a cd coroa chupar. Ela está apoiada de quatro na poltrona e leva uma rola contínua daquele cara de bigodinho, estilo Fred Mercury. O índio manda Fred Mercury trocar de posição com ele e passa a comer a cd coroa. O índio mete, mete e não goza. Fred Mercury também não tinha gozado. O cara de cabelo crespo da pica gigante também não tinha gozado. Alguém pode me dizer o que esses caras vêm fazer no cine?

Na tela, três filmes sucessivos e iguais. Um fodedor e duas malucas agitadas. Elas tomaram choques de mil volts e não param de se mexer. Lambem, engolem, chupam, cospem, sobem na rola, descem da rola, vão e voltam, se beijam...Parece um filme antigo com a velocidade alterada. O fodedor - nos três filmes - limitou-se a ficar deitado com a rola dura. 

Comecei a sentir um imenso cansaço. Meus olhos querendo fechar. Ia fazer companhia para aquele coroa desolado, dormindo na mesa do bar. 

Era hora de puxar o carro. Goodbye decadência.         

É tudo verdade