segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Casais trans

Elas dão asas e rolas duras à imaginação. São múltiplas possibilidades, múltiplas escolhas. Mulheres charmosas e elegantes unem-se a crossdressers apaixonantes. Cdzinhas x Cdzinhas também se encontram, se apaixonam e realizam travessuras mil. 
























quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Tarde na sauna


Maior tempestade de verão, ontem à tarde, e eu protegida na sauna. Cheio de homem pelado em volta. Tomei uma ducha rápida. Subi para o que seria o terceiro andar. Lá em cima, tem um quarto escuro, com camas em volta. Muitas cabines e uma sala com vídeo. 

Fui em direção ao quarto escuro (dark room), só de toalha enrolada na cintura e havaianas. Nem bem pus o pé lá dentro, senti o cara vindo por trás, esfregando a rola em mim. Tirei a toalha e ergui minha bundinha pra ele. Senti a rola entrando com facilidade. Ele deu umas dez estocadas. Gozou. Arrancou a camisinha. E foi embora.

Saí, um pouco zonza com a rapidez da foda, e trombei com esse urso grande e peludo. A gente não precisou se falar. Fomos para um reservado, mas estava todo molhado, com a goteira pingando sem parar no colchão. Achamos outro reservado - este seco - e começamos a trepar. Ele ficou deitado de costas, comigo ajoelhada entre as pernas dele. É um urso que gosta de ser chupado. Fiquei muito tempo lambendo, engolindo, chupando e gemendo na rola. Passava a mão no peito dele peludo, nas pernas grossas. Um homem enorme. Era um pau de tamanho considerável, delicioso de ser mamado. Ele me colocou de ladinho e começou a me comer, enquanto a chuva tiroteava no telhado. Me fodeu também por uns bons cinco ou dez minutos. É desses caras que adoram comer um cuzinho. Eles aproveitam cada segundo. O ursão não falava nada. Só metia. Ia e voltava dentro de mim. Eu gemia, me contorcia, adorando aquela rola em mim. Ele gozou com vontade. Desta vez, gemendo, com estrondo, daquele jeito dos ursos. Ajudei-o a se livrar da camisinha, inundada de leitinho. Dei uma última chupada, me despedindo dele.

Pensei comigo: "Preciso gozar. Estou muito a perigo". 

O seguinte foi um japa, mais pra gordo do que pra forte. Os japas geralmente são bons de cama. Eles dão aquele trato na gente. Mas esse só queria meter. Parece clichê, é clichê, mas o pau dele devia ter uns dez centímetros. Duro, eu digo. Bem pequeno. Ele me deitou no colchão. Ergueu minhas pernas e enfiou com força. É a minha posição preferida, como já falei anteriormente. Minhas pernas vão lá pra cima e os pés atrás das orelhas do homem. Me sinto bem assim, feminina, passiva, entregue totalmente ao cara que está me comendo. Para gozar, a gente deitou de comprido no colchão. Ele sentou na minha boca, posicionando o saco na área de atuação da minha boca. Começou a se masturbar, voltado para os meus pés, que se mexiam, se esfregando. Imagine você, que adora um saco bem grande, ter ele na sua boca para lamber, chupar, tratar aquilo com o carinho que merece. Foi só a minha língua passar pelo períneo que ele se derramou inteiro sobre meus seios. "Xi, sujei você todinha", comentou. 

Desci para me lavar. Tomei uma ducha, um pouco mais demorada. A chuva ainda caía com força. Os frequentadores chegavam ensopados. 

Lá fui eu novamente em direção ao quarto escuro. Me engracei com dois caras e fomos os três para a cabine. O careca grande tinha um pinto acachapante. Imagine uma rola imensa, grossa, perfurante. Calculei por alto uns 22 centímetros de tora. Enquanto o cara menor me comia achei tranquilo. O problema é que o cara quis comer o grandão careca que, por sua vez, enfiou em mim. Só por sacanagem, ele enterrou tudo de uma vez. Gritei de dor e saí fora. Ele pediu: "Não foge! Não foge". Eu não ia fugir. Era só uma questão de adaptação. Estávamos assim naquele reservado: o cara encostado na parede, comendo o grandão careca, que enterrava a rola enorme, do tamanho de uma catedral gótica, no meu cuzinho. A situação melhorou quando fiquei naquela posição gostosa. Deitada de costas no sofá, as pernas erguidas, os pés posicionados entre as orelhas do grandão. Senti a rola monumental me penetrar, indo e voltando. Pensei em me masturbar e gozar, mas o cara menor pediu para gozar primeiro. O careca grandão falou que ainda não queria. "Só vou gozar no final da noite", disse algo assim. O cara menor sentou-se em cima de mim. Os joelhos firmes ao lado das minhas orelhas e deu início à punheta do gozo final. "Ela quer leitinho", disse o careca, observando a cena. "Ela é safada". O cara gozou no meu rosto, mas não ficou muito satisfeito com o resultado: "Saiu só um pouquinho", lastimou.

O último da noite de chuva de verão foi um rapaz tatuado, proprietário de uma rola cinematográfica: circuncidada, de tamanho satisfatório, linda, dessas que a gente não cansa de ver nos filmes pornôs e adjacentes. Depois de tê-lo chupado por uns vinte minutos, ele me pôs de quatro no sofá e meteu pra valer. Na hora que eu ia me masturbar, ele saiu de mim. Jogou a camisinha no lixo e foi embora. 

Tesuda, morrendo de vontade de gozar, fui tomar a última ducha da noite e me mandei, cansada demais para esperar outro cara. Estava com a boca dormente por ter chupado tantas rolas. O cu ardendo. Ao sair da sauna, a chuva havia parado. Fui embora fugindo das poças, fugindo de mim. 




    

domingo, 8 de dezembro de 2019

Lembranças eróticas inesquecíveis

Lembro da minha primeira vez, na cama, com um homem. Quando senti a rola dele roçando o meu cuzinho, pensei: "Agora, vai. Nunca mais vou ser hétero novamente". E foi o que aconteceu. Rola vicia...




Ao me ajoelhar para chupar um cara, procuro fazer o possível para deixá-lo confortável. Dou umas lambidas na cabeça, passo a língua pela extensão do pau, olho para ele para ver se está gostando. E vou em frente. Adoro quando engulo tudo.



Sinto tesão nos pés e adoro uma língua passeando pelos dedinhos, percorrendo a sola, me matando de tesão. Muitos homens que saíram comigo deram um trato gostoso nos meus pés. É uma sensação deliciosa.







Quando estou com um cara, me entrego totalmente. Não há maior submissão ao macho do que permitir que ele goze no cuzinho. Pena que é muito perigoso e isso está fora de questão para quem pratica sexo casual. Mas é inegável que me senti realizada quando isso aconteceu ao levar essa esguichada deliciosa. 






Essa posição - de quatro - não é a minha preferida. Mas muitos homens adoram. Então, quando eles pedem, fico de quatro e aguardo o impacto da pica. E ela vem sempre com muita força. Acredite.


Essa é a minha posição preferida: com os pés por cima dos ombros do cara. Sinto a pica entrando direitinho em mim e as estocadas vão me dando muito tesão. O texto em inglês diz: "Para saber o que uma mulher pensa de você, observe os pés dela. Se estão atrás das suas orelhas, ela gosta de você".





Toda cdzinha deveria se cuidar. Muitas vezes, quando estou na intimidade com um homem, ele elogia o fato de eu não ter pelos. Sou toda lisinha. Depilar o corpo não custa nada. Adoro ficar lisinha, macia, pronta para ser usada.


Não foram poucas vezes que tive de encarar uma rola enorme. É uma sensação de arrebatamento. Você parece que vai ser destruída, demolida com aquilo estourando suas pregas.


Essa posição também é muito prazerosa. Fico deitada. Sinto o cara subir em cima de mim, enterrando tudo com força. A rola vai penetrando, meu corpo ficando mole de tesão até eu gozar.




Algumas vezes, o homem que está comigo pede para gozar na minha boca ou no meu rosto. Eu deixo. Eu gosto.




Quando o cara te pega de jeito, a calcinha abaixada, a bundinha erguida, na posição de penetração, você compreende que não há o que fazer. Você é a putinha dele. Você relaxa e goza.







segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Yumiiiii

O sedutor banho da loira

Frina & Lola

Frina & Lola 

Frina & Lola

Yummmmi

A cross Olive e a esposa

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Vídeos, gifs e fotos para o seu prazer

Carla Brasil enraba mais um 

Natasha Magenta é canadense e masô

A minha posição preferida
À espera do farol abrir
Essa é a cross Olive


segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Putinhas, cdzinhas e chupadoras

Amei essa blusa 

Seios lindos desta travesti
Levando gostoso no cu
Achei legal essa pose
Chupando uma rola maravilhosa
Amo acordar com  macho beijando meu pezinho
Chupa, putinha, chupa
Tem macho que ama esses pintinhos pequenos
Compartilhe se você ama crossdressers
Que inveja desse salto alto
Discreto charme da madura
A madrinha e a noiva
Uniforme e jeito de putinha

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Beijo de cinema



Ontem, fui dormir satisfeita. Assim, me sentindo plena. Foi tão gostoso que queria que não tivesse acabado. Nos últimos dias, tive experiências não muito comuns. Saí com um cara que não goza. Por algum motivo desconhecido e surreal, ele se recusa a gozar. Ele é relativamente jovem, professor, usa cabelo comprido e óculos no melhor estilo John Lennon, adora comer um cuzinho, mas não goza. Ele me revelou que, se gozar, se sente mal, entorpecido, fraco. Enfim, foi uma foda incompleta e frustrante.

Um maduro me levou pra cama para beijar. Ele me dava aqueles beijos gostosos na boca. Ficava se esfregando em cima de mim. Esperei a hora que ele fosse me comer. Pedi, inclusive, para ele enfiar em mim, mas não rolou. Ele gosta de gozar se esfregando em cima da gente. Enquanto ele me beijava e se esfregava, a temperatura começou a subir, com ele gemendo cada vez mais forte até sair um grunhido forte. Senti o leitinho escorregando sobre a minha barriga. Ele pediu desculpas por ter me "sujado". Me limpou e foi embora satisfeito consigo mesmo.

Ontem, baixei no cinemão pra variar e correu tudo maravilhosamente bem. O lugar estava relativamente concorrido. Aumentou muito o número de cdzinhas e travas, percorrendo os corredores. Mesmo assim acredito que todo mundo levou a pica que estava pedindo aos céus. 

O primeiro cara que me levou para o fundão segurava na mão um copo com bebida. Não ia dar certo. Ou você mete ou você bebe. É meio complicado fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Chupei a pica dele, que não endureceu totalmente. Mesmo assim, consegui pôr a camisinha e ele pode enfiar em mim. Senti um movimento estranho lá atrás. Senti ele tirando e depois enfiando novamente em mim. E, quando fui conferir, o bêbado tinha tirado a camisinha. Deixei o bebum com seu copo e me mandei.

O segundo é um maduro, de boné, que me comeu consideravelmente bem. Enquanto ele me comia, ao meu lado, estava uma cdzinha, muito na dela, esperando sei lá o quê. Estávamos junto do palco, debaixo da tela,eu, o maduro e essa cdzinha. Em determinado momento, ela acendeu algo estranho. Não era cigarro. Vi a chama, pelo canto do olho, meio abaixada, agarrada no palco, levando um cacete bem gostoso. 

Depois que o maduro gozou, voltei lá para o muro das lamentações, onde as bichas gemem, e ele apareceu. Um rapaz negro, cabelo cortado rente, de óculos de aro estiloso. Foi só me virar que gamei na hora. Abri a boca e ele me beijou. Senti a língua dele entrando na minha boca. Quase gozei na hora. Foi um daqueles beijos inesquecíveis. Tipo de cinema. 

A gente ficou no amasso, sei lá por quanto tempo. Depois, ele me pegou pela mão e me levou para o fundão. Ali, embaixo da tela. Os beijos continuaram, me deixando com muito tesão. Ele baixou minha calcinha e pôs o pau no meio das minhas coxas. Começou a ir e vir, com aquela rola dura e penetrante. 

Quando percebi, ele havia baixado meu vestido e lambia meus seios. Eu estava entregue. As pernas moles. Ele me beijava, ia e vinha com o pau no meio das minhas coxas, lambia meus seios, lambia meu pescoço. "Delícia", eu repetia, "delícia". Ele me chamava de "gostosa" e me beijava sem parar.

De repente, juntou uma multidão em volta da gente. A gente foi obrigada a sair de lá. Aproveitei para ir ao banheiro dar um jeito no cabelo e na maquiagem. Quando voltei, o encontrei novamente ali no muro das lamentações. Uma bicha gorda e grande estava se esfregando nele. Me aproximei dele e novamente ele me pegou pela mão e me levou, desta vez, para as poltronas. Tirou o pau pra fora. Eu ajoelhei e fiquei entre as pernas dele para chupá-lo. Um pau gostoso, feito para ser lambido, acariciado com a língua. Depois, ele pôs a camisinha e sentei no colo dele. A rola me pentrou agradavelmente. Me preenchendo toda. 

Quando dei por mim estava sem calcinha, de quatro na poltrona, com ele enfiando e tirando aquela rola deliciosa. Veio um cara inoportuno e aproveitou que eu estava naquela posição para tirar o pinto pra fora e pôr na minha boca. Virei o rosto. Não queria outro pinto. Só queria aquele que me fazia tão bem. 

O inoportuno se afastou e nos deixou em paz. A nossa foda foi crescendo, aumentando de intensidade, até ele me agarrar com toda força e gozar. Ele me abraçou tão forte que quase perdi o fôlego. Senti o corpo dele tremendo, em espasmos. Ele ainda me dava estocadas com o pau até ir perdendo a vitalidade. O movimento reduziu, cessando por completo 

Ele saiu de dentro de mim. Virei o corpo na poltrona. Sentei no curvim, com a bunda toda cheia de gel lubrificante. Tirei a camisinha dele, repleta de leitinho. Limpei o cacete com muito carinho. Procurei minha calcinha. Encontrei-a na poltrona vizinha. Coloquei-a. Me limpei e me sentei, enquanto ajeitava o vestido. 

Ele se sentou ao meu lado e a gente continuou se beijando, trocando carinhos e palavras doces. 

"Que fim de domingo", ele me disse sorrindo.   

domingo, 13 de outubro de 2019

Gozando dentro


Quase sempre as cdzinhas me perguntam se já deixei gozar dentro, sem proteção. Infelizmente, sim. Foram algumas vezes e, depois, me arrependi bastante. Fiquei angustiada. Temerosa. Achava que tinha contraído uma doença grave, como aids. Minha paz só voltou, quando fui ao médico e pedi para fazer o exame. Foram momentos de muita apreensão e ansiedade. Quando peguei o resultado, tinha medo de abrir. O envelope queimava na minha mão. Não conseguia respirar direito, de tanto estresse. Apesar de ter corrido esse risco, o resultado deu negativo e senti uma espécie de renascimento. 

Desde então, nunca mais fiz sexo sem proteção. Nos Estados Unidos, houve a liberação de um medicamento, chamado Truvada, que é profilático e a pessoa pode adquirir, sem precisar de receita médica. Você ingere o comprimido e não corre risco de ser infectado. É indicado para homens que fazem sexo com homens e, aqui no Brasil, tem a aprovação da Anvisa.

A primeira vez que deixei um cara gozar dentro foi também a primeira vez que transei com um homem. Morria de vontade de experimentar. Queria dar. Sonhava em transar com um homem. Certa noite, encontrei esse cara que me levou para um apartamento para me comer. No início foi até constrangedor, porque ele começou a me fazer uma felação anal (cunete) e gozei na hora. Senti a língua dele no cuzinho e gozei. Depois do prazer, senti vergonha e fui embora. Deixei-o na mão. Literalmente. 

Dias depois, retornei ao apartamento, tremendo de excitação. Tiramos a roupa. Pulamos na cama. E começamos a brincadeira. Pela primeira vez, chupei um cara. Senti a rola crescer dentro da minha boca. Com muita dificuldade, ele me penetrou. O pau dele não era volumoso, mas fazia um estrago, como se estivesse levando um de 22 centímetros na bunda. Ele ergueu minhas pernas. E enterrou firme. 

Gritei de dor. Ele subiu em cima de mim e me comia de frango assado.  Tirava o pau do cu e punha na minha boca para eu chupar. Era mais um exercício de ioga, do que uma trepada. Finalmente, ele gozou. Naquele momento, não sei bem o que senti. Só quando fui ao banheiro e sentei na privada, percebi o leitinho escorrendo, saindo em golfadas. 

Ele era um cara muito ruim  de cama. Não fazia a menor questão de levar o parceiro ao gozo. Transamos mais uma vez. E nunca mais apareci no apartamento, onde perdi minha virgindade. 

Uma noite, saí com uma travesti, porque queria também me transformar. Não sabia que existiam cdzinhas (crossdressers). A única referência trans, para do meu conhecimento, eram as travas. Elas punham silicone no corpo. Algumas aplicavam silicone industrial, que, posteriormente, traria consequência nefastas. Enfim, eu queria ser trans, mas não travesti. Não queria operar. Não queria colocar próteses. Ela estava meio bêbada e me comeu de maneira violenta. Gozou muito dentro de mim. Me recordo de ter apanhado um monte de lenços de papel e sentado em cima. Era como se estivesse defecando. O esperma da trava saía em forma de esguicho. 

Uma vez, numa sauna, um cara decidido me levou para o banheiro e me comeu com vontade. Gozou bem rápido. E foi embora. Lembro de ter sentado na privada e me aliviado do esperma.

Como vou dizer isso, sem colocar garotos, em situação de risco? O fato é que eu gostava de senti-los gozando dentro de mim. Me dava satisfação pessoal sentir que o macho tinha se aliviado. Era como se eu tivesse nascido para isso. Acho que uma mulher deve ter a mesma sensação. É uma forma de realização.

Só que, enquanto não houver cem por cento de garantia que você não vai contrair uma doença sexualmente transmissível, por favor, não faça sexo sem proteção. Não custa nada. Os machos, hoje, estão bem treinados e a maioria aceita usar a camisinha. 

Em relação a essa foto que ilustra esta postagem, acho meio exagerada.  Parece esperma fake, feito a base de lubrificante íntimo e creme dental, muito utilizado pelo pessoal da indústria pornô. 

Beijos.  



É tudo verdade