quinta-feira, 9 de abril de 2020

Aprenda a se montar com elas

Tomara-que-caia, pernas à mostra, sedutora

O corpete, as meias e a cinta-liga sempre dão certo

Detalhe do espelho atrás

Novinha maravilhosa

Aquela cruzada de pernas

O sapato vermelho, a calcinha baixada e a bunda empinada, tudo de bom

Chique e sensual

Lingerie branca tem sempre quem gosta

Pose atrevida

O detalhe aqui é o All Star

"Vamos jantar, amor?"

Vermelho e negro

Não sei, mas botinhas e luvas na piscina...

Tenho cara de brava, mas sou gostosa

Visual final dos anos 70

segunda-feira, 30 de março de 2020

Na quarentena, sentindo falta de rola




Estou na maior secura. Acordo pensando em rola. Passo o dia pensando em rola. Vou dormir pensando em rola. Pior: sonho que estou chupando rola. É a quarentena. Todas nós, cdzinhas, isoladas, sem poder desfrutar daquilo que a gente mais gosta.

Para compensar, tenho entrado nas salas de bate-papo e conversado com o pessoal. Tem sido bom para quebrar a solidão. Nessas horas que a gente sente mais falta de estar casada. Seria muito bom acordar, deitada ao lado de um cara com a rola dura, pronta para ser chupada até a exaustão.

Esta noite sonhei que estava na cama, deitada em conchinha. O homem posicionava a bunda virada para mim, enquanto eu passeava os dedos sobre o pinto dele, sentindo aquilo crescer e se tornar duro.

Ontem, fui ao mercado aqui perto comprar artigos de primeira necessidade. Ruas vazias. Sem carros, sem movimento. Um ou outro sem-teto perdido. Fui de vestido curto e sandália, louca de vontade de ser paquerada. Mas nada aconteceu. Nenhum carro buzinou. Nenhum transeunte mexeu comigo. Só o silêncio do medo.

Uma vizinha me pediu para ajudar a arrumar o guarda-roupa dela, que tinha se desmanchado. Não tenho a menor capacidade para mexer com parafusos e chaves de fenda. Mesmo assim fui lá dar uma mão para ela. Enquanto a gente tentava encaixar as gavetas, comentei com ela que sentia muita falta de pinto, que não estava aguentando mais. Ela riu e disse que também se encontrava na mesma situação. Depois que consertamos o móvel, ela fez um chá e a gente conversou mais um pouco. Falei que eu gosto de sentir cheiro de rola. Adoro enfiar o rosto no saco e lamber a base do cacete. Ela confessou que gosta de dar o cu e que goza mais fácil dando o rabo, do que pela frente. São essas confidências íntimas e surpreendentes que a gente troca, durante a quarentena. 

Na minha última transa, acho que duas semanas atrás, levei um banho de língua delicioso, mas o cara não me comeu. Ele acabou gozando em cima da minha barriga. Me deixou na fissura. Gosto de me sentir penetrada. Amo quando o cara enterra em mim. É bom sentir-se submetida a uma vara potente, que quebra você inteirinha por dentro. 

Enfim, contando os dias para essa tortura acabar e tudo voltar à normalidade. Sabe-se lá quando isso vai acontecer.

E você? Como está? Vontade de comer um cuzinho? Ou dar o cuzinho? Contra pra mim. Deixa um recado. 

Beijos.


sábado, 21 de março de 2020

Lambida, mas não comida




Dias antes de o governo me mandar para a quarentena, baixei na sauna. Na entrada, esbarrei em um senhor de bermuda bem curta, camiseta e rasteirinha. As unhas dos pés dele pintadas de vermelho extravagante. A coloração das unhas contrastava com o cabelo ralo e branco dele. 

Enquanto ele saía da sauna, eu estava entrando. Assim como ele, minhas unhas também tinham sido bem tratadas no cabeleireiro. A pedicure usou o esmalte Vult, descrito como "meu vermelho 5". 

Tirei a roupa. Guardei no armário. Tomei uma ducha rápida. Enquanto estava no chuveiro, percebi os olhos daquela rapaz em mim. Foi só eu subir para ele vir atrás.

No dark room, ele me abraçou e começou a me beijar. Senti a rola dele ganhando força e se infiltrando entre as minhas coxas. Ele devia ter uns vinte e poucos anos. Barba bem tratada, peito peludo, cerca de 1m73 de altura, sem nenhuma miligrama de gordura no corpo. Apenas músculos. 

No dark room, é assim. Você se entrega. Se der química, você e o cara acabam indo para a cabine. Foi o que aconteceu. Ele me pegou pela mão e me levou até a cabine mais próxima. Foi só eu deitar para ele vir por cima, me beijando daquele jeito amoroso, que toda cdzinha reza para encontrar um dia. 

O problema é que a cama (na realidade um catre mal-ajambrado) tinha uma espécie de travessão bem no meio. Ou seja, minhas costas ficavam apoiadas nessa madeira, enquanto o restante do corpo afundava na espuma disforme. Era como se eu fosse ser dividida pela metade.  

Levantei. Peguei ele pela mão e saímos de lá. Achamos outro reservado. Desta vez, sem o maldito travessão.

Soltei o corpo e deixei-o me dar o tratamento completo de língua. Depois de me beijar na boca por um tempo razoavelmente longo o suficiente para eu me apaixonar, ele atacou os seios (deteu-se muito tempo nos bicos para meu delírio), o umbigo, meu grelinho, as coxas, os joelhos e ao chegar nos pés fez o que todo podólatra sonha em fazer. Lambeu minuciosamente cada dedinho. Cheirava entre os dedos. Enfiava o nariz nos interstícios, deliciando-se com o aroma. Era um gourmet no melhor restaurante francês. Ele tocava com admiração os dedos dos meus pés, observando a coloração do esmalte, o formato, o contorno. E voltava a lamber daquele jeito dedicado, minucioso, em que cada dedo tem sua existência plena e merece ser recompensada.

No momento seguinte, ele me virou de bruços e atacou meu cuzinho. Senti a língua penetrando em mim, afundando-se, como se fosse crescer até ser capaz de me violar. Depois, deitou-se sobre mim, esfregando a rola na entrada. 

Aí foi a minha vez de lhe dar o tratamento vip. Fiz tudo o que ele havia feito em mim. Dei o famoso banho de língua nele, lambendo e chupando aquela rola deliciosa.

Deitei de costas na cama e ele veio por cima de mim. Disse que me amava, que eu ia ser a esposa dele para sempre, que eu era a mulher da vida dele...Enfim, essas coisas que os caras dizem quando estão a um minuto de enterrar em você e descarregar o leitinho. 

Só que ele não enterrou em mim. Ele começou a se esfregar, o pinto fazia luta de espadas com a minha rola. Ele estremeceu. Gemeu alto e gozou substancialmente sobre a minha barriga. 

Ficamos deitados, enquanto ele me beijava e dizia palavras carinhosas, me chamando de gostosa, de delícia, que ia me amar para sempre. 

Sentei no rosto dele e me virei em direção à rola que ainda não estava completamente mole. Comecei a me masturbar. Gozei com a língua dele enterrada no meu cuzinho, o meu rosto apoiado no pinto que perdia o vigor.

A gente ficou ainda um tempo abraçados, nos beijando e fomos embora, trocando endereços que sabíamos nunca mais iríamos rever.    

terça-feira, 3 de março de 2020

Quando se dá mais do que recebe



O fato de você ser cdzinha, trans, de alma feminina, traz os mesmos inconvenientes que as mulheres reclamam. Os caras, simplesmente, só pensam no próprio prazer. Este final de semana, depois de passar a tarde de domingo em uma sauna, vim pensando a respeito. Cheguei à conclusão que não há muito o que fazer. Ou você acha um cara que seja carinhoso e que lhe dê prazer - o mesmo que você dá pra ele - não tem salvação. 

É estranho, porque o cara começa a beijar você. Lambe seus bicos dos seios. Passa a mão em todo o seu corpo e, quando você vai para a cabine, ele se transforma. Você deita na cama e ele enfia a rola na sua boca até você engasgar. Não sinto prazer nisso. Não me dá tesão. Mas parece ser o grande barato do cara. 

Ele põe você de quatro e mete à vontade. Mete muito. Você pensa: "Legal, ele vai deitar na cama, beijar, fazer carinho e gozar gostoso". Mas não. O cara arranca a camisinha. Pede pra você chupar mais um pouco e vai embora: "Não quero gozar agora", diz, rapidamente, com pressa para achar outro cuzinho. 

É muito frustrante. 

Vem um segundo cara. Jovem, musculoso, inteiraço. O ritual se repete. Ele faz tudo igual ao seu antecessor. Com uma diferença: goza no meu rosto. Goza pra caramba, por sinal. 

Esses caras nem se deitam na cama. Ficam de pé. Talvez com receio de se transformarem em gays. Em pé, com o pau na sua cara e no seu cuzinho, eles reafirmam sua heterossexualidade. É triste.

Frustrada, fui me arrastando até o quarto escuro coletivo e fiquei ali deitada de bruços, meio dormindo, meio acordada. Ao meu lado, um rapaz ficou de quatro à disposição de dois caras. Eles pegaram o moço de jeito. Enquanto um comia o outro oferecia a rola. Ele se divertia levando no cu e engolindo uma pica que parecia ser bem grandinha. Gozou gritando. 

Senti que alguém deitou próximo aos meus pés e começou a passar a mão nas solas. Achei gostoso e deixei. Era um podólatra. Com muito carinho, ele lambeu dedinho por dedinho. Passou a língua nas solas, nos dorsos dos pés. Bem lentamente para me matar de tesão. 

Nisso, um engraçadinho acende a luz do quarto escuro, mas apaga em seguida. Achei que ia quebrar o tesão do podólatra, mas não. Ele continuou lambendo, chupando os dedos. Com muita aplicação, com muita tranquilidade. 

Essa é uma sensação gostosa, porque a planta dos pés se irradia por todo o corpo. Por isso é tão delicioso, quando você compra um sapato novo, como o tamanco vermelho desta publicação, e o cara coloca no seu pé. A sola desliza pela base. O pé encaixa no sapato. Você se admira. Vê como o calçado ficou perfeito nos seus pés, para ele proceder com a adoração, que vem em seguida. 

Então, enquanto a língua dele estava passeando pelas solas, se infiltrando entre os dedinhos, meu grelinho ia endurecendo, pedindo para gozar. Mas ele gozou antes, balançando muito o corpo, gemendo alto. 

Vim pra casa. Coloquei um vestido longo de algodão branco, de alcinha, aberto nas laterais. É um traje velhinho, de verão, mas eu adoro pra ficar em casa. Não pus calcinha, nem sandália. Assim, só de vestido entrei em uma sala de bate-papo e conversei com um cara legal, que disse ser coroa, casado, morador de Belo Horizonte e apaixonado por cdzinhas. Foi o que salvou a noite. Se não fosse por ele, ia dormir muito frustrada. 

Essas salas de bate-papo reúnem gente de todo tipo. Raramente, a gente encontra alguém legal, que sabe conversar e não erra tanto no português. Por isso, é digno de comemoração. 

Enfim, vamos continuar a aventura de viver.   

Com elas, você casava

Os homens preferem as cdzinhas loiras
Executiva

Em casa, esperando por você

Bem chique para o programa de sábado à noite

Vestido floral para encantar seus olhos

Sentadinha no canapé da loja de calçados

Tão jovem e tão sozinha

Francesa usa vestido de verão

De lingerie só para você

Ela não quer casar, prefere ser sua empregadinha

Cdzinhas unidas jamais serão vencidas

Pronta para o baile, precisa de parceiro

De vermelho intenso


Cdzinhas gulosas




Para quem gosta de inversão



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Cdzinhas que a gente não cansa de admirar


Sozinha na cama e meu grelinho na gaiolinha

"Pra ser sincera, sou muito gostosa"

Meu sonho de consumo

Meia arrastão só pra você

Esse tom azul turquesa caiu bem demais em mim

Sou assim mesma: selvagem

Não tenho peitinho. Tudo bem?

A melhor hora da noite: colocar as meias de nylon

Durinho...Você gosta?

Aquela cruzada gostosa de pernas

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Reflexões sobre o arrependimento



Uma cdzinha escreveu no Twitter que estava com um homem, em um quarto de hotel, quando gozou e imediatamente sentiu vergonha. Vestiu-se e foi embora, deixando o cara com o pau na mão. Literalmente. Aconteceu comigo. Quando era novinha e virgem, fui para a cama com um homem e ele me fez um cunete (felação anal). Estava com tanta vontade que gozei na hora. É  ejaculação precoce. Portanto, incontrolável. Você sente desejo há muito tempo. Fica reprimindo aquilo e, quando finalmente realiza, não consegue se conter e goza. Eu também me vesti às pressas e saí correndo do apartamento. Ele foi compreensivo e me deu um cartão com o telefone, sabendo que eu iria ligar e a gente ia trepar no futuro. E foi o que aconteceu. Perdi minha virgindade (anal) com ele.

Ontem, trepei muito. Não sei por que me lembrei daquela época em que sentia vergonha por estar na cama com um homem. É um processo de amadurecimento. Você reconhece o seu desejo e o concretiza. A vergonha é irmã da repressão. Ao superar o reprimido, você se entrega ao prazer. Você se dá ao direito de ter prazer e atropelar a repressão. 

Nessas tardes de verão, tenho ido à sauna. Domingo retrasado, estava deitada de bruços no dark room. O cara alisou a minha bunda. Passou o rosto, com a barba por fazer, no meu bumbum para eu sentir a aspereza. É uma sensação gostosa. Você depilada, feminina, entregue a um macho. Gozei com ele me comendo do mesmo jeito desse gif acima. 

Ontem, foram tantas rolas que tenho até dificuldade para encadear as situações. No dark room, chupei um cara até ele gozar. Eu estava sem pressa, sem ansiedade. Tinha aquela rola saborosa na boca e queria aproveitar ao máximo. Acho que fiquei uns 15 minutos, saboreando a pica. Ele ejaculou com vontade, com gemidos e tremidas. 

Um rapaz com físico de malhador me pegou de jeito. Ele devia ter chegado naquela hora e não queria gozar. Ele é um daqueles caras que gosta de arrombar o cuzinho alheio. Enfia com força. Submete a outra à sua vontade. Mas ao mesmo tempo é carinhoso. Beija na boca. Chama você de "gostosa". 

Enfim, ele não queria gozar, mas acabei me sujando toda e precisei me lavar nas duchas lá embaixo.

Teve um coroa de óculos, com o cabelo pincelado de preto nanquim, que se sentiu sufocado, porque fiquei por cima dele, em meio a um 69 prolongado. Achei que o coroa fosse me comer, mas era maricona.

Outro rapaz, com o pinto duro sob a toalha, me seguiu até uma cabine. Pica dura, prestes a derramar seu conteúdo. Sabe aquela rola duríssima que está na sua boca? Então, em seguida, ela vai parar no seu cuzinho. Você fica de quatro e ela vem com toda força para dentro. Ele vai comê-la. Vai chegar bem perto da ejaculação e aí pedirá para você chupar. Encostei a cabeça na barriga dele e fiquei passando a língua no pinto duro. Ele gemeu, gemeu e se entregou ao explodir no meu rosto. Ficamos um tempo deitados até voltar a coragem e a gente se enrolar na toalha e ir tomar uma chuveirada.

Estava quase indo embora, quando o rapaz com físico de malhador me levou para a cabine. Entendi que ele queria gozar. Já devia ter comido meio mundo ali na sauna. Novamente, ele me pegou de jeito. Me fez chupar, lamber o saco, me comeu de quatro, de lado, deitada de costas. A pica cada vez mais dura, cada vez mais pronta para descarregar. Pediu para eu deitar na cama, com a bunda à disposição dele. Deitou em cima de mim. Me mordeu o pescoço, lambeu a orelha e foi enterrando e tirando, enterrando e tirando, até sentir que estava na hora. Ficou de pé. Jogou a camisinha fora e posicionou meu rosto sob seu saco. "Lambe", ele mandou. Foi só encostar a língua no saco e lamber o períneo para ele gozar. O jato voou por cima de mim e inundou meu ombro esquerdo. Fiquei toda molhada de porra. 

A cdzinha tem essa particularidade: ela se entrega, se doa. O prazer do homem é mais importante que seu próprio prazer. Saí da sauna, vestindo um short curto, camisetinha regata e rasteirinha. Na rua, percebi que precisava gozar. Tinha dado tanto prazer aos homens, que havia esquecido do meu próprio gozo. Só em casa, na cama, me masturbei, sentindo no corpo o reflexo daqueles corpos que, minutos antes, estavam por sobre e dentro de mim.      

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Novinha e pintuda

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Cdzinhas em pleno 69

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