sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

São Paulo, 30 graus



Ontem à tarde, fez calor. Estava gostoso para circular de vestidinho leve. Quando entrei no cinemão, os termômetros de rua marcavam 30 graus. Tive muita sorte porque fiquei só com caras legais. O primeiro era meio estranho. Não gostava de ser chupado sem capa. É normal, eu sei. Mas a maioria dos caras prefere boquete desencapado. Esse primeiro rapaz me levou para o fundão, debaixo de um andaime, meio abandonado que está por ali. O cinemão deve ser o único do mundo que tem um andaime dentro dele. É uma coisa grande. Deve ter uns 20 metros de altura. É bom para a gente agarrar a barra de ferro, enquanto está levando ferro. Esse primeiro ficante me comeu um pouco, mas preferiu terminar comigo batendo uma punheta pra ele. Percebi que ele gosta de punheta. Foi só dar uns arremates que ele gozou na minha mão, gemendo algo como "quer leitinho quer?".

Quero sim. O segundo ficante é um rapaz moreno, barbudo e forte. Ele veio silenciosamente, enquanto eu estava no "muro das lamentações", onde as bichas gemem, e perguntou se eu fazia programa. Falei que não, que não era Facebook, mas estava curtindo. Ele me levou para as poltronas e me pediu para fazer um boquete. Amei o pau dele, que não é circuncidado, mas, quando duro, fica generoso, de um tamanho ideal para se encaixar na boca. Fiquei de joelhos, entre as pernas dele, chupando, lambendo, engolindo, dando aquelas lambidas curtas na cabeça molhada. Os joelhos doíam em cima da poeira grossa. Depois, sentei na rola. Rebolei. Me preenchi de pinto. Estou tentando me lembrar como ele gozou, mas não consigo. Acho que foi quando voltei a chupá-lo. Sei que ele gozou profusamente, porque gastei muito papel, limpando a rola dele. Ele ficou descansando, enquanto fui dar umas bandas. Mais tarde, estava no "muro das lamentações", quando ele se aproximou e me pediu para ficar novamente com ele. Disse que estava sentado lá na frente. Fui procurá-lo. Ficamos pouco tempo nas poltronas. Ele me levou para o fundão, debaixo do andaime. Lá, me comeu novamente. Enquanto era fodida, vi assim pela visão periférica um cara de camisa listrada azul e branca, vendo a gente meter. Pensei: "Esse vai ser o próximo". O moreno, que me comia, suou bastante. Ficou com o rosto molhado. Passei a mão no rosto, na barba. Gostei de sentir os pelos no peito, enquanto a ponta dos dedos percorria o peitoral dele. Ele tirou de dentro de mim, arrancou a camisinha e disse que ia gozar. Me abaixei, esperando a descarga, mas veio pouco leite. Na realidade, mal senti o jato. Acho que ele tinha gozado muito da primeira vez e nessa segunda saiu bem pouco. Sei lá.

O moreno saiu debaixo do andaime e o cara de camisa listrada ainda estava lá, olhando pra mim. Me recompus da melhor forma possível, erguendo a calcinha rosa-nenê, ajeitando o vestido e o cabelo. Quando estava pronta, ele passou por baixo do ferro e veio perto de mim. A rola dele estava limpa e cheirosa. Tinha cheiro de sabonete, xampu. Ele ficou muito duro em pouco tempo e perguntei se ele queria me comer. Disse que sim. Pus a camisinha, coloquei mais um pouco de gel lubrificante na minha cucetinha e me agarrei no ferro do andaime. Ele enterrou gostoso. Comecei a gemer e pedir: "Enfia esse pinto em mim. Come meu cu. Enfia...Isso enfia tudo. Enterra. Enfia! Sem dó". Ele me comeu bem gostoso, com muita firmeza, tendo o fetiche de me bater uma punheta enquanto enterrava tudo. Começou a gemer e senti que ele gozava, dando aquela aliviada na pressão. Me abaixei para limpá-lo e vi a camisinha cheia de leite. 

Fui na plateia superior para descansar. Tirei a sandália e coloquei meus pés na poltrona da frente. Estava quase dormindo, quando senti uma luz batendo no meu corpo. Era o faxineiro. Um cara maduro, de cabelo branco amarrado no rabo de cavalo. Ele costuma passar a lanterna pelo meus pés, porque gosta das unhas pintadas de vermelho. Sinto que ele tem tesão por mim. Mas a gente fica só na base do carão e do cumprimento, "oi, "oi", "tudo bem". 

Antes de ir embora, veio uma cdzinha loira conversar comigo. Ela disse que era cabeleireira e que só sabia fazer duas coisas na vida: dar o cu e arrumar cabelo dos outros. Estava chateada, porque um ficante tinha dito que ela se parecia com o He-Man, por causa do corte de cabelo. Magra, loira, bundinha arrebitada, disse que eu era muito gostosa e que estava pensando em me comer. A gente deu risada, porque não transo com cdzinha, não sinto tesão por outra mulher. Gosto mesmo de homem. Se juntou a nós outra cd, uma menina nova, negra, lindíssima. Rosto perfeito. Mas senti que ela havia bebido um pouco mais do que seria razoável, em uma quinta-feira calorenta. A gente ficou ali na putaria, se pegando, mexendo no peitinho, no grelinho, brincando umas com as outras, em um ambiente bem "familiar". 

Eram quase 21h30, quando fui embora. Na rua, estava fresco. Senti vontade de andar abraçada com um cara gostoso, mas não tinha ninguém. Só a minha solidão me acompanhava.      


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

"Eu amo o seu pau"


Confesso que gosto de ser assediada. Não tem preço aquele momento em que circulo entre os homens e eles vêm me bolinar. Estou de vestido de alça, folgado e curto. A calcinha enterrada na bunda. Meu sapato de salto alto bate no assoalho sujo do cine. Um passa a mão suavemente na minha bunda. Outro prefere as coxas. Tem aquele que fica de olho nos meus pés. O exibido agarra e mostra o pau para ver se me interesso. O ousado me agarra e quer me beijar. 

Se você leu o post "Cinemão virou reduto das cdzinhas", vai se lembrar daquele rapaz jovem e negro, com a camiseta decorada com motivos exóticos. Gosto do jeito dele se aproximar de mansinho, assim como quem não quer nada. Ele vem lentamente, sem pressa alguma. Quando percebo, estou com a rola dele na minha boca. É um cacete delicioso. Grande, robusto, 20 cm de muita capacidade explosiva. Gosto como ele se entrega. Como ele deixa eu fazer o boquete lentamente, dando lambidas, engolindo todo ele. Depois, me deliciando em lamber o saco até o gozo. É interessante ver como ele me protege na hora do clímax, tirando o jato da minha boca. Ele adora ter o saco lambido e chupado. Quando faço isso, percebo que ele vai gozar dali a instantes. 

Depois dessa gulosa, achei que ele tinha ido embora. Não o vi mais circulando por lá. Mas ele reapareceu uma hora depois. Quando reiniciei o boquete, o pinto dele endureceu imediatamente. Parecia não ter gozado antes. Estava duro, tremendamente teso, pronto para para uma nova e prolongada descarga. 

Estávamos lá em cima. Sem ninguém em volta. Entregues a nós dois. Ele sentado na poltrona e eu abaixada, de joelhos, fazendo aquela gulosa, bem devagar, bem demorada. Segurei a rola. Lambi a cabeça e falei tremendo de excitação para ele: "Eu amo o seu pau". Ele não entendeu. Pediu para repetir. E eu disse de novo: "Eu amo o seu pau". E era a mais pura verdade verdadeira.

No "armário", que é um espaço onde antes funcionava o banheiro feminino na parte baixa do cine, fiquei com um moreno musculoso. A gente deu uma malho daqueles bem apaixonados e ele gozou batendo uma na minha coxa. 

O "armário" acho que tem esse nome, por causa de um armário mesmo que existe ali, improvisado onde antes haveria um vaso sanitário. Nesse armário o faxineiro guarda seus aparatos. O faxineiro, percebo, tem um lado podólatra. Sempre que estou sentada, ele vem com a lanterna, fazendo de conta que está varrendo o chão do cine, e deixa a luz alguns segundos a mais nos meus pés.

É engraçado como os homens se apaixonam rapidamente e depois, mais rapidamente ainda, esquecem a suposta paixão. Veio esse cara atrás de mim no "muro das lamentações", onde as passivas sempre gemem alto, e me abraçou, me beijou. Disse que me amava e que queria namorar comigo. Enfiou gostoso em mim e, quando ia gozar, tirou pra fora. O pau envelopado, é claro. Ele se limpou e desapareceu, esquecendo as juras de amor, que minutos antes tinha me agraciado. Como vocês, homens, são volúveis. 

Antes de ir embora, conversei com uma cdzinha que me disse ter dado para uma dezena de caras. Perguntei quando ela retornaria ao cine: "Vou demorar uns quinze dias para me recuperar", ela respondeu.

Assim passavam as tardes e noites no cine de pegação. Uns davam, outros comiam, outros assistiam e havia aqueles ainda que nem coragem para entrar no tempo da perdição tinham...



  

domingo, 17 de dezembro de 2017

A noite da ninfomaníaca


Periodicamente, tenho visto mulheres visitarem o cinemão para serem fodidas pela multidão. Elas vêm quase sempre acompanhadas. Às vezes, é um corno feliz; às vezes, um amigo que fica sabendo da vontade dela e vem junto. Em alguns casos, mais raros, elas chegam sozinhas e se rendem à foda múltipla. Aquela imagem da "mulher recatada e do lar", "mulher de um homem só", "mulher fiel", desaba e vem pra baixo, fazendo muito estrondo. É gostoso e excitante ver essas mulheres se entregando à foda total. Dando o cu, a buceta, chupando dezenas de rolas, virando saco de porra. Elas adoram o sexo casual. Ficam realizadas e saem do cinemão gozadas e satisfeitas.    

A menina é uma graça. Deve ter uns 17 aninhos. Cabelo crespo comprido, miniblusa deixando a barriguinha branca de fora, short jeans, menor que um palmo de comprimento, e os pés enfiados em sandálias havaianas flat. Menina de família, como se diz. 

Estava acompanhada por um cara de 1m80, moreno, barbudo, cabelo cortado rente à careca, idade aproximada uns 30 anos. O sujeito parece uma mistura de cafetão com segurança. 

Quando ela chegou ao cinemão, no início da noite de domingo, formou-se uma "procissão" atrás dela. A princípio, ela e o cafiola não entravam na brincadeira. Foram para o fundão e quando se viram cercados, saíram de lá e deram um pulo no bar, onde compraram cervejas em lata. Depois, foram lá para cima. Percorreram as duas salas, sempre seguidos de perto por aquela matilha no cio. O pessoal reclamava: "Ela não quer nada com nada. Só está a fim de andar por aí".

Eu estava na sala, ao lado do banheiro masculino, na parte baixa, chupando a rola de um paizão negro, quando ela entrou seguida pela "procissão", como disse uma bicha irritada com a  atenção que era devotada à menina. 

Bem ao meu lado, o cafetão esparramou um pó na lateral do punho da mão e deu para ela cheirar. A garota cafungou toda a carreira. "Ela gosta de uma farinha", comentou a bicha recalcada.

Novamente cercado, o casal debandou mais uma vez. 
Lá em cima, quando entrei na sala pequena e abafada, que exibe pornôs gays, percebi que a menina - depois da cafungada - tinha se soltado. Ela se debruçou na poltrona e começou a ser comida pela leva de machos que acompanhavam o cortejo. Veio um, enfiou e gozou. Chegou outro, enterrou e gozou. Os caras faziam fila para comê-la. 

Um mais ansioso tropeçou na poltrona. Arrancou pedaços do material. Perdeu o equilíbrio. Quase despencou para a fileira de baixo. Alguém ali por perto criticou a falta de jeito do rapaz: "Parece que nunca comeu uma buceta".

Cheguei bem perto da menina e vi que ela aproveitava cada segundo da foda. De joelhos na poltrona, com o peito apoiado no encosto, ela projetava a cabeça para a frente e chupava as rolas que se ofereciam para ela. A maioria era de rapazes e coroas negros. Me lembrou aquele filme Ninfomaníaca

Ela tirava o cabelo crespo do rosto e o jogava para trás. Suava. Em seguida, retornava à posição original e chupava uma nova  e recém-chegada fileira de rolas. Os caras que enfiavam nela duravam pouco. A gente ouvia a toda hora: "xi, gozei"; "droga, gozei", "gozei!".

Houve um momento de um gemido muito intenso. Ela balançou a bunda, arqueou muito o corpo e se afastou das rolas que estavam próximas da sua boca. Quem estava na vizinhança ficou com a impressão que ela havia gozado. 

A menina ergueu-se. Recolocou a calcinha e o shortinho. Calçou os chinelos e deu um abraço no cafetão. O negro gordinho ao meu lado sorriu pra mim, como se dissesse: "Olha só quanta cumplicidade entre esses dois, a putinha e o cafiola". 

Depois de ser comida por um número indeterminado de caras, ela e o segurança cafetão foram ao banheiro masculino. Lá, ela se trancou com o cafiola e mais um sujeito. Saíram rápido. Ela lavou o rosto. Prendeu o cabelo em dois coques, como se fossem chifrinhos, e, ao sair, passou ao meu lado e trocamos um sorriso cúmplice. Um cara que tinha ficado ao meu lado durante a foda comentava com outro: "Ela é linda e não tem mais do que 18 anos". 

Esse cara, um negão gordinho, me levou para a sala menor e me fez chupá-lo. Tinha ficado muito excitado com a sacanagem ninfo. Gozou em minutos.

Lá embaixo, uma cdzinha magra e bonita estava indignada: "Onde já se viu, vem essas mona aqui e atrai todos os macho. Coitada das trava que precisam faturar o delas." 

Bom, tem uma placa lá embaixo que diz que "é proibido fazer programa". Mas evitei comentários óbvios.

A cdzinha e eu fomos para o que ela chama de "muro das lamentações", que é aquela mureta do fundo, onde as passivas de todos os tipos são comidas e gemem. 

Dei um tempo lá e fui embora pra casa. Tomei banho. Preparei umas duas doses de whisky e estou escrevendo esse texto, às 23h deste domingo, 17 de dezembro, imaginando as imagens que devem estar passando pela cabeça da menina de cabelo crespo.           


sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Cinemão virou reduto das cdzinhas


Estive ontem à tarde/noite no Cine Arouche. Mais uma vez. Sou viciada, eu sei. Para minha surpresa, uma melhoria: no andar superior, agora tem "banheiro feminino". É apertadinho, você fica meio encalacrada entre a porta e o vaso sanitário, mas é um "banheiro feminino".

Para a minha surpresa, tinha umas 10 cdzinhas circulando pelo cinemão. Uma delas me chamou a atenção pela beleza/sexy da menina. Ela é magrinha, mas com o corpo bem definido. Bonita de rosto. Tem uma bundinha empinadinha, que dá água na boca. Ela estava ajoelhada na poltrona, com as costas estrategicamente voltadas para o corredor, de forma que quem passava por lá não tinha como não ficar paralisado, de olho na bundinha saliente, repousando sobre os pés descalços. A sola do pé macia e fininha, bem diferente dos pés das travas, que são geralmente "cascudos", se é que você me entende.

Depois da melhoria, uma "pioria" no cinemão: agora, tem uma goteira que cai no meio da plateia inferior. Goteira, não. É quase como uma torneira aberta. A água cai com força e se derrama sobre as poltronas, escorrendo pelo chão. Uma imundície. Segundo o faxineiro, a água vem da caixa e "não tem solução". Ou seja, eles vão esperar o teto cair na cabeça da gente. Outra "pioria" uma mariposa deve ter morrido queimada na lente e agora os filmes pornôs passam tendo um cadáver de mariposa, posicionado na lateral.

O primeiro era um sujeito que falava sussurrando. Eu não entendia bulhufas do que ele dizia. Era um zumbido: "zum-zum-zum". Ele veio atrás de mim e ficou se masturbando. Com muito sacrifício, entendi que ele queria que eu colocasse gel lubrificante no cuzinho. Dei uma borrifada e ele tocou com os dedos. Achei que ele ia me penetrar, mas não. Ficou tão excitado com a promessa de comer meu cu que acabou gozando pra tudo quanto chama lado, inclusive nas minhas nádegas e coxas.

O segundo é um coroa broxa. Dá pena dele, porque você chupa, chupa, chupa e chupa e o negócio dele fica finalmente duro. Você se levanta. Empina a bunda. Ele coloca a camisinha. Vai te penetrar e...tcha-thcan-tchan...O pinto amolece. Uma tristeza! Aí ele tenta de novo. Tenta mais uma vez. Mais uma. Fica se esfregando na bunda. O cuzinho com gel lubrificante, pronto para levar a rola. Ele fala baixinho no seu ouvido: "Está na portinha?" Você diz: "Está. Pode enfiar." E ele broxa. É lamentável.

O terceiro foi uma rapaz negro, musculoso, de camiseta, com motivos exóticos pintados em branco no tecido. A gente se aproximou lentamente, muito devagar, sem qualquer pressa. Foi lá em cima, na sala pequena, que passa pornôs gays. Ele se encostou no fundo e ficou esperando. Quando finalmente tateei a calça dele, senti a firmeza. Soltei o cinto. Abaixei a cueca e o cacete explodiu na minha mão. É a minha pica ideal. Ela tem seus 20 centímetros, é circuncidada, grossa o suficiente para você engolir e senti-la tomando toda a sua boca. Fiz um boquete longo e satisfatório. Ele gostava quando eu chupava o saco. Fiquei um bom tempo, lambendo o saco, chupando as bolas, até que ele não aguentou e virou meu rosto para descarregar sua carga. Foi delicioso.

O quarto...Nem vou te contar...O quarto era de novo o velho broxa. Pulei fora, é claro.

O quinto foi um maduro com um cacete pequeno e fino. O pinto dele funciona como uma agulha de máquina de costurar elétrica. Ele enterra tudo em você e sai fora. Faz isso centenas de vezes. E não goza. É desesperador. Você se abaixa. Chupa, masturba, lambe, pede o leitinho e ele não goza. Você põe a camisinha nele e a agulha elétrica começa a rebater com força, cada vez mais forte, até que a camisinha sai, o pinto escapa, é uma novela interminável.

O sexto foi o namorado. Ele faz o gênero amorzinho. Gosta de acariciar, dar uma lambinha aqui, uma pegadinha lá. Parece um adolescente, namorando na pracinha da cidade interiorana. Ele bebia cerveja em um copo descartável. Andava pelo cinema, como se estivesse na sala da casa dele, entretendo as visitas. Eu estava sentada na primeira fileira, descansando. Ele sentou-se ao meu lado e lentamente começou a me seduzir. Colocou a mão nas minhas coxas. Subiu mais um pouco. Pegou o meu pinto. Acariciou. Foi tocando até a rola endurecer. Achei que ele fosse me chupar, mas não. Ficou só nessa de tocar e sentir a firmeza. Me virei na poltrona e pus o meu pé sobre o pinto dele e senti que estava duro sob o tecido. Ele percorria minha perna com as mãos. Tocava o pé, as unhas pintadas de vermelho ofuscante. Ficamos assim, entregues um ao outro, até que ele se levantou e foi embora. Passou um tempo e mudei de lugar. Fui me posicionar de pé lá no fundo, junto à mureta. Uma cdzinha grande e gorda, vestida com uma roupa amarronzada, levava uma rola daquelas bem ao meu lado. Em seguida, o namoradinho voltou. Demos uns amassos gostosos. Ele amou eu ter chupado os peitinhos dele. Consegui fazer com que ele tirasse o pinto para fora. Eu queria sentir a rola entre as minhas coxas, mas ele pediu que eu colocasse uma camisinha nele. Peguei a camisinha na bolsa. Me abaixei. Dei uma chupadinho. Coloquei a camisinha. Me virei. Espirrei gel no cuzinho e o namoradinho...Gente, cadê o namoradinho? Fugiu.






terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Gifs que a gente não cansa de rever

Qual cdzinha nunca sonhou em ser puta de rua?

Penetrando firme e entrando bem duro

Macho de pegada sabe do que a gente gosta

No escritório a cdzinha serve o chefe

Pernas longas a perder de vista

Levando uma leitada

Mais leite para a cdzinha

Olha só a pegada dele no banheirão

De pinto duro, a cdzinha aproveita cada estocada

As cdzinhas também amam

Amei a meia 7/8

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Cdzinhas novinhas

Cruzada de pernas deliciosa

Meiguinha

Sexy

Moleca

De quatro, esperando pela rola

Colorida

Na cama, pronta para ser desfrutada

Lindíssima

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Sábado à tarde no cine



Sábado à tarde fui ao cabeleireiro. Fiz o pé e a mão. A pedicure usou meu esmalte favorito - "Abafa o caso" -, que tem uma tonalidade vermelha brilhante, que eu amo de paixão. De vestido tomara-que-caia curto, rasteirinha e sorriso nos lábios, dei um pulo no cine. Eram umas 16h. A sala de baixo, lotada. Um grupo grande de homens, em torno de alguém, me chamou a atenção. Havia uns dez ou quinze homens, talvez mais. No centro das atenções, uma senhora, com seus 50 e poucos anos, usando um conjunto de short e blusa e uma sandália antiga sem graça, dava o melhor de si para atender a multidão. Ela chupava e era comida simultaneamente. Os homens em volta dela, todos no cio, me lembraram cenas que vi na infância, quando havia cães soltos na rua. Os cachorros cercavam a fêmea - às vezes, dez deles - andavam atrás dela e ao final, exausta, ela cedia e era fodida pelo mais forte, pelo não tão forte, pelo menos forte e assim em escala descendente. A senhora deve ter ficado umas três horas ali dentro, sendo fodida por todos os lados e orifícios. 

Encontrei aquele cara que sempre me comia (hoje, parece que ele perdeu o tesão por mim). Conversamos rapidamente. Aproximou-se um negrão grande (ver Templo da Pegação 13), que disse estar chegando de Amsterdã (Holanda), onde foi ver o pai que é empresário. Não sei por que não acredito em uma única palavra que ele diz. 

As cdzinhas, assanhadas, eram assediadas. As travas de programa davam em cima de possíveis clientes, bem embaixo do aviso de papel que diz: "Proibido fazer programa". Fui para o fundo. Encostei no muro de proteção, esperando que alguém gostoso de aproximasse. Estava perfumada, com esmalte novo, tinha me produzido toda e não podia ficar em branco. 

O coroa negro e grisalho, tipo paizão, veio vindo e encostou em mim. É uma foda regular. Gosto dele. É carinhoso, tem uma pica grande e deliciosa de se chupar. Ficamos um tempo nos esfregando. Dei uma chupada no pinto dele, que ficou bem duro e pronto para a ação. Em volta, já havia aquela multidão de voyeurs. Decidimos sair da confusão e fomos lá para cima, que é mais tranquilo. No canto do que seria o mezanino, ele baixou meu tomara-que-caia e começou a me matar de tesão, lambendo meus seios. Ele tem um jeito sensual de lamber os mamilos. Não morde, não deixa marcas e me mata de tesão. Quando não aguentava mais, ele pôs a camisinha. Me abaixei. Ele pôs a calcinha de lado e me comeu gostoso. Gozou, gemendo, descarregando sua porra em mim. Ajudei a tirar a camisinha e tinha muito leitinho ali dentro. É um paizão cheio de leite para dar.

Tem um rapaz, de bigode estilo Fred Mercury, que sempre me chamou a atenção. Ele parece tímido e até sábado nunca havíamos feito nada. Eu estava na lateral, vendo a senhora servindo a matilha de machos, quando ele veio vindo e passou a mão na minha bunda. Não foi nada agressivo. Ele queria aproximação. Em minutos, a gente estava se beijando, o pinto dele duro e enorme no meio da minhas coxas. Depois, nos dirigimos para as poltronas, onde ele me comeu de quatro. Também sentei no colo dele. Fizemos um pouco de tudo, mas ele não queria gozar. Sei lá por quê. Talvez seja casado e tenha guardado o leite para a esposa. 

Fui embora no início da noite. Sorriso no rosto e a rasteirinha estalando na calçada...        

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Cdzinhas que vão deixá-lo de pinto duro



Cd madura tem muita classe




Eu sou um menino. Faz diferença?




Repare no volume da calcinha
Meia 7/8 é sempre sugestiva



Uma bundinha dessas...Quem resiste?

Esse tamanco é muito sexy

Loirinha básica. Ninguém rejeita

Estilo teen


segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Blog da Tifanny vale a visita



O blog da Tifanny, "uma cdzinha apaixonada por este universo", tem muita informação sobre as cdzinhas, aquilo que elas gostam na cama, dicas de maquiagem, enroscos, muita coisa bem legal. Faça uma visita. Você vai gostar:

https://tifanycdzinha.blogspot.com.br/

Veja um dos textos dela como é interessante:

"Então, tudo começa com uma boa metida, saber meter é fundamental para conquistar uma puta!
lembre-se que, no universo crossdresser, muitos machos nos procuram, muitos mesmo, então quando a sua oportunidade chega, você precisa aproveitar e satisfazer a  puta em todos os sentidos, aqueles afoitos que chegam, gozam e saem com certeza, não haverá nova oportunidade!! E depois  não adianta insistir, a putinha lógico vai dar preferência a um bom macho metedor!!

Outra situação!!

Meu pau não levantou, vim só de curioso, queria ver como era, nunca fiz isso!!

Então nem sai de casa!

Nenhuma puta vai querer se arrumar toda pra dar aulas pra iniciante, venha com vontade de foder, por que assim que você sair, ela vai sim rir da sua cara, te chamar de broxa e procurar outro macho pra dar!

Outro detalhe muito importante!

Saber quando gozar!

Duas bombadas e anunciar que vai gozar, é pedir pra não ser mais chamado pela vadia!
É lógico que ela se arruma toda, se maquia toda,
 fica bem puta pra levar muita rola!
Muita rola mesmo!

Tome a situação, seja o domínio da história!

E não queira ser passivo, isso acaba com qualquer tesão!

Cdzinha não gosta de PASSIVAS!!

 Esfregue a rola na cara, faça ela sentir o calor do leite!

Diga que vai encher a boca dela de leite, jorre, geme alto, faça seu papel de macho domador!

Quem gosta de carinho é a sua mulher
Puta gosta de porrada!!
Se tem muito estoque!

Despeje!

Mande a puta ficar com a boca aberta pra sentir o jato, com certeza depois de tudo isso ela vai meter a boca na sua vara lambuzada!

É isso que queremos, vara, leite, macho!!! Uma combinação perfeita!

O universo cdzinha permite isso, pois temos escolhas, e sabemos do que gostamos, situações desagradáveis são facilmente descartadas, eu mesmo já mandei gente embora da minha casa, porque simplesmente não rolou!!

Os machos tem seus prazeres e desejos, mas nós também temos, e como disse e repito, não cobramos pelo que fazemos por isso temos orgulho de escolher quem vai nos dar mais tesão!!


Amores, era o que tinha para hoje, bom fim de ano a todos, muitas fodas e usem camisinhas, faz um bem danado né!"


quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Três rolas sucessivas


Foi de tirar o fôlego.  Fiquei assim com o coração na boca. Foram três fodas, uma atrás da outra, em menos de 40 minutos. Um macho melhor que o outro. 

Vi a trava Bianca Arouche passar pela minha frente. Ela usava um vestido vermelho tomate maduro. Vinha cantando daquele jeito costumeiro, que parece que ela está rezando. Na tela, uma surpresa: o cara gozou na buceta da atriz. Não foi na boca, na bunda, nos seios...Não, foi na buceta. Devem ser marido e mulher. Na poltrona, uma bicha boqueteira fazia o serviço em um cara corpulento. Depois, a bicha ficaria de quatro na poltrona e o cara iria meter durante muuuuito tempo. Interminável. 

Estava encostada na mureta, vendo o filme, quando veio o tipo atrás de mim, com aquela pegada que a gente não tem como resistir. Pegada é quando o macho faz tudo aquilo que você gostaria que ele fizesse e não precisa pedir para ele fazer. E esse cara veio, me pegou de jeito. Pôs a calcinha de lado e enterrou gostoso. Veio alguém e falou alguma coisa para ele. Ele recolheu a tora e evadiu-se, me deixando com aquela sensação de "queria mais um pouco".

Não precisei esperar. Em seguida, veio um rapaz e me pegou novamente com precisão e força. Fiquei rebolando na pica dele, gemendo, enquanto ele ia e vinha dentro de mim. Dei aquela abaixada estratégica, ajoelhei e ele se acabou no meu rosto. Precisei retocar a maquiagem, que ficou toda borrada. 

O terceiro não demorou também nem um minuto para se aproximar. Não sei se eles estavam em volta, circulando como gaviões em volta da presa. 

Esse era mais carinhoso e queria dar um amasso. Chupei gostoso a rola dele. Lambi as tetinhas, que ficaram durinhas. O cara estava com tanto tesão que o pau vibrava, como se fosse vibrador. Quando ele me penetrou, comecei a rebolar na pica. Fiquei com o pau duro, se me masturbasse ia gozar em segundos. Mas não gozei. Queria continuar, prolongar meu prazer, rebolando bem devagar na pica. Aproveitando cada segundo daquela foda deliciosa. 

Por sinal, foram três rolas muito parecidas. Todas grandes, mas não descomunais. Grandes e muito duras. 

Senti ele gemendo mais forte. Ele foi enterrando com força, mais força até se acabar. Gozou gostoso. Encheu a camisinha. Ofereci papel para se limpar, mas ele não quis. Disse que tinha papel toalha. "Papel higiênico gruda, é ruim", ele comentou. 

Tem um rapaz negro, muito carinhoso, que volta e meia tromba comigo no cine. Hoje à tarde/noite, ele estava lá. De terno, camisa e sapato social. Me deu uns amassos. Me chamou de gostosa e me convidou para ir com ele pra casa. Ele mora ali perto. Queria fazer um jantar pra mim. Servir vinho e carinhos. Abri mão. Já era tarde e sinceramente não estou  a fim de engatar relacionamentos do tipo "amorzinho". 

O bêbado - sempre tem um bêbado - me pediu para eu pagar uma cerveja pra ele. Em troca, ele comeria o meu rabo.  Era uma proposta irrecusável, mas infelizmente também abri mão. 

Antes de ir embora, veio o cara de óculos. Ele me fez muitos carinhos. Passou a mão nas costas, na bunda, entre as coxas. Pegou meu pingolim. Beijou meu pescoço e...Uau! Me fez uma felação anal. Enfiou a língua no meu rabo. Você sabe que é uma delícia levar uma língua habilidosa na cuceta, no entanto, veio a surpresa desagradável: ele tentou enterrar sem a camisinha. Tem sempre esses malas. Quando me virei para lhe entregar o preservativo, o cara de óculos já havia batido em retirada. Ainda bem!

Em casa, enquanto escrevo isso, depois de ter tomado banho, passado creme no corpo, me perfumado e colocado uma camisolinha, fiquei pensando naquele rapaz negro, de terno e camisa social. Comecei a achar que o mais certo, talvez, fosse aceitar o convite. Assim, ao invés de estar sozinha em casa, tomando um vinho barato, desses que a gente deixa na geladeira, podia estar na cama dele, abraçada com ele. Sei lá. Será que me arrependi? Mas e se ele for um serial killer com tara por cdzinhas? Imagine eu presa em um porão, sem poder me depilar, sem ir ao cabeleireiro, sem fazer as unhas...Seria a morte! Deixa pra lá. Estou assistindo muito as séries da Netflix. Preciso voltar a ver as novelas da Globo, a emissora golpista e nojenta.     

  

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Cdzinhas que vão deixá-lo com água na boca

 De olhinho fechado, parece que o boquete é mais gostoso...

 Uma madura bem produzida...

 Novinha louquinha para chupar uma rola...


 Essa loira tem um corpo que vou te contar...

 Gostei da maquiagem ao redor dos olhos...


 Loirinha sedutora...



 Olha só os seios dessa cdzinha...


 Que cruzada de pernas, loirinha...


 Adoro esse vestido combinando com o salto alto...



Essa é de arrebentar corações...



 A gente acaba olhando o volume da calcinha dela...



 Uma pantera....Delícia
 
Bela produção...Olhos com uma sombra discreta, unhas com uma cor neutra...Gostosa

É tudo verdade