Olá, sou uma crossdresser madura. Desde os 16 anos, gosto de usar roupas femininas. Adoro me relacionar com homens ativos, carinhosos e que me respeitam. Prefiro sempre real ao virtual. Razões para ficar com uma Cdzinha: Nunca ficam cansadas de sexo; Não reclamam de sexo anal; Nunca vai ouvi-las dizer "não engulo"; Sabem o seu lugar; Você não precisa perguntar duas vezes. O Ministério das Cdzinhas adverte: Este blog causa dependência e tesão. Importante: este blog é limpo. Sem publicidade.
terça-feira, 23 de julho de 2019
No cinemão desertão
Tirei folga hoje do serviço. Baixei no cinemão à tarde. Por mais que eu conheça aquele antro, tem sempre uma surpresa desagradável nova. Hoje, era o chão molhado. Lavaram o cinema de alto a baixo. Então, você andava e pisava, de vez em quando, em uma poça. Pelo menos estava mais limpo.
O lugar, deserto. Quatro travas disputavam clientes imaginários. Elas andavam pela plateia, olhando para os lados, como cães perdigueiros. Nenhuma caça à vista. Triste.
Aos poucos, vão aparecendo os machos. Os alphas. Vejo a trava Bianca Arouche conseguir um boquete. Ela fica de joelhos na poltrona, enquanto chupa o cacete do cliente. Vejo a bunda dela se destacando na escuridão do cine. O cara deve ter erguido o vestido para alisar a bunda.
Estava no muro das lamentações - onde as bichas gemem - quando veio um coroa, meio duro, meio mole, e começou a se esfregar em mim. Ele ergueu meu vestido e passava o pinto na minha bunda. Com as duas mãos, agarrava meus seios e impulsionava o corpo, como se estivesse me comendo. Mas não estava. Pela experiência, você percebe que o cara vai desistir e sair para outra, tentando, talvez, vivenciar a experiência do pinto duro, memórias do passado.
O baixinho de cabelo espetado prometia. Ele veio com tudo em minha direção. O pau já envelopado. Chegou a me penetrar, estava me comendo, quando veio uma trava e comentou com ele: "Agora, ficou duro né?" Talvez, a trava tivesse tentando algo com ele e o baixinho teria broxado.
Aliás, as travas são a principal causa da decadência terminal do cinemão. Elas enchem o saco dos frequentadores. Ficam naquele desespero de fazer programa. É lamentável.
O fato é que o baixinho encabulou e saiu de perto de mim.
Fiquei de olho até vê-lo aparecer novamente na plateia. Eles tiraram várias fileiras de poltronas. Com o tempo, não haverá mais poltronas. Somente o espaço vazio, por onde os fantasmas circularão sem destino.
Ele sentou-se num cantinho bem vazio. Fui até lá e sentei ao lado dele. Coloquei minha pernas sobre perna dele. Meu vestido subu até em cima.
Hoje, eu vestia uma roupa que adoro. É um vestido pretinho básico, que, antigamente, os estilistas chamavam de bandage dress. Ele fica colado ao corpo. Dá para você ajeitar e ele fica bem curto e realçando os seios. É uma delícia.
A gente acabou indo lá para o fundão. É um canto escuro, bem ao lado da tela, que exibia mais um filme chato da coleção Brasileirinhas. A chatice neste País é inesgotável. Vai do filme pornô à política, passando pelos crentes que querem fazer sua cabeça no trem suburbano.
O baixinho tirou meus seios para fora e começou a lambê-los. Chupou com vontade, enquanto com a mão boba sacou meu pau da calcinha e começou a me masturbar. Eu peguei a rola dele e também brinquei com ela. Ficamos ambos duros.
Falei no ouvido dele: "Você quer enfiar essa rola gostosa no meu cuzinho? Depois, lavar meu rosto com seu leitinho?"
O pau dele ficou mais duro ainda. O baixinho enterrou em mim e a história acabou comigo de joelhos, levando banho de porra na cara, porque é esse o destino de toda cdzinha. Bom demais.
Fui ao banheiro. Me lavei e retornei ao muro das lamentações e, no minuto seguinte, apareceu um coroa delicioso. É desses que fazem você se derreter dentro do seu vestido bandage. Ele beija, tira seus seios pra fora e lambe cuidadosamente. Faz você sentir a rola dele em suas mãos, enquanto alterna beijos no seu pescoço, na boca. Passa a mão no seu corpo todo. Faz você gemer e se contorcer de tanto tesão. Para finalizar, ele te come e permite que você goze gritando.
Quando você sai do cinemão, que a essa hora ficou ainda mais vazio e triste, faz muito frio lá na rua e você com seu bandage dress pretinho básico, chamando a atenção dos transeuntes agasalhados. Você caminha trôpega, amolecida, as pernas bambas, sentindo o gel lubrificante ainda a escorrer na calcinha. Você abraça seu corpo e se protege contra o vento frio. Só que, lá no fundo, o coração vai aquecido, apaixonado.
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Você está andando calmamente na rua e topa com uma delas. Você acha que essas cdzinhas passam por mulheres? Deixe sua opinião... ...
Nosssa! Que conto delicioso! Parece real! Foi?
ResponderExcluirNão são contos, Nanda. São relatos reais. Que bom que vc gostou.
Excluir" O baixinho tirou meus seios para fora e começou a lambê-los. Chupou com vontade..."
ResponderExcluirSeus seios são implante? Ou hormônio? Ou o quê?
São naturais. Sempre que são lambidos, beijados, me matam de tesão.
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