domingo, 16 de junho de 2019

Nova seleção de cdzinhas atraentes e deliciosas

Charmosa e chique
Amei a sandália

Conjuntinho sexy minissaia, blusa social e sapato de salto

Prontinha para sair

Olhos que lembram aquelas atrizes dos anos 50/60

Estilo Marilyn sempre faz sucesso

Olha o decote da cdzinha

Essas botas dão asas à imaginação

Loira, linda, clássica

Estilo menininha putinha

Vermelho quente, cor do desejo

Gostei da meia dela

Vai viajar, amor?

Acho essa sandália aberta bem sexy

Meia maravilhosa
Linda e sensual

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Perguntas e respostas



Toda vez que converso com alguém sobre essa minha vida de cdzinha são feitas perguntas, que revelam várias dúvidas que as pessoas têm sobre nós. Então, para facilitar, reproduzo aqui as principais questões que envolvem esse "misterioso" mundo crossdresser:

Pergunta - O que significa a palavra cdzinha?
Barbara - É diminutivo de CD, abreviação de crossdresser. Essa palavra, em inglês, quer dizer: pessoa que usa as roupas de um gênero diferente do seu sexo biológico. Por exemplo, pessoa com pênis se veste com roupas femininas; pessoa com vagina gosta de usar roupas masculinas. 

Pergunta - Você é homem?
Barbara - Não. Eu gosto de homem.

Pergunta - Quando você se descobriu crossdresser?
Barbara - Foi bem antes de saber que existia essa palavra. Eu tinha 16 anos e vesti um biquíni. Fiquei com tanto tesão que precisei gozar em seguida. Depois desse episódio, passei a usar lingerie, vestidos, meias de nylon, sempre que possível. É claro que me vestia às escondidas, para ninguém saber.

Pergunta - Quando você descobriu que havia outras pessoas iguais a você?
Barbara - Antes da internet, conheci gays que, eventualmente, usavam vestidos em ocasiões especiais (em festas, indo a restaurantes, na intimidade do quarto...). Mas eles não sentiam necessidade de usar roupas femininas. Era mais uma brincadeira, feita em determinado momento. Para a cdzinha, identificar-se com o gênero feminino é uma necessidade. Ela só se sente bem, quando está de calcinha, sutiã, vestido, salto alto. A cdzinha se sente sufocada, quando precisa usar roupas masculinas. É uma violência contra seus desejos mais profundos. Com o advento da internet, descobri que havia milhares de cdzinhas espalhadas pelo mundo. Existia até mesmo um clube no Brasil, que se chamava Brazilian Crossdresser Club, que reunia centenas de cdzinhas. Entrei para esse grupo. Participei de festas e encontrei outras iguais a mim. 

Pergunta - Toda cdzinha transa com homens?
Barbara - Não. Algumas são casadas com mulheres e não sentem desejo sexual por homens. Outras têm os homens como objeto de desejo. 

Pergunta - Para a cdzinha, é uma opção gostar de homens? 
Barbara - O termo opção está errado. Ninguém opta por ser homossexual, algo que só vai lhe trazer problemas em seu círculo social, desvantagens pessoais e - em casos mais graves - violência e morte. Segundo os especialistas, o termo correto é "orientação do desejo". Você deseja algo e pronto. Não há o que fazer a respeito. Ou você busca satisfação naquele desejo específico ou vive uma vida de frustração e mentira. 


Pergunta - Qual é a diferença entre cdzinha (crossdresser), gay, travesti e transexual?
Barbara -  A cdzinha (crossdresser) se sente mulher e por isso gosta de usar roupas femininas. Geralmente, a cdzinha se depila. É "lisinha". Não tem barba, nem bigode. Ela pode transar com homens ou com mulheres. As mais gulosas transam com ambos (homens e mulheres). São poucas as cdzinhas que se prostituem. A maioria não pôs próteses nos seios e na bunda, nem ingeriu hormônios femininos que alteram seu corpo. 

O gay gosta de se vestir bem. Rapazes gays gastam muita grana com roupas, mas mantém o gênero masculino. Muitos gays, hoje, usam barba e bigode e são muito peludos. Gays sentem atração por homens. Muitos nunca se relacionaram com mulheres. 

A travesti passou por operações que alteraram a forma de seu corpo. Geralmente, colocam próteses nos seios e na bunda. Tiram a barba e os pelos do corpo com depilação a laser. Alteram o formato do rosto, com aplicação de próteses ou plásticas corretivas. Muitas travestis modificam o corpo para se prostituir. Outras o fazem para se sentir mais femininas e exercem profissões, onde são mais aceitas, como cabeleireiras. A travesti pode se relacionar com homens e mulheres.

A transexual sente que nasceu em um corpo errado. Se é homem, fará várias operações corretivas, sendo a principal delas a retirada do pênis e do saco escrotal, transformados em uma vagina. Se é mulher, como a Thammy (filha da Gretchen), fará tratamentos para ter barba e pelos no corpo. Vai retirar os seios e, quando possível, implantar um pênis postiço. A transexual, na maior parte dos casos, é heterossexual. Por exemplo, a Thammy sente atração por mulheres.        


Pergunta - Quando você deu a bunda pela primeira vez?
Barbara - Durante a adolescência, tive vários momentos íntimos com amigos da minha idade. A gente se esfregava. Ficávamos nus. Gozávamos só na base da esfregação. Mas só fui penetrada e bem comida, depois dos 20 anos, quando perdi minha virgindade anal. Não aguentava mais de vontade. Senti muita dor, mas também muito prazer. Dar o cu é algo que vicia. Você dá uma vez e quer dar sempre. 

Pergunta - Qual tipo de roupa você gosta de usar?
Barbara - Gosto de vestidos justos, rasteirinha ou salto alto. Uso calcinhas de renda, geralmente, da cor preta. O vestido deve ser fácil de ser erguido e também de alcinha para facilitar o acesso aos seios.

Pergunta - Você se depila?
Barbara - Sou totalmente lisinha. Não tenho pelos no corpo. Me depilo uma vez por semana. Tenho sorte, porque nunca tive pelos no peito, nem nas costas. 

Pergunta - Você pinta as unhas?
Barbara - Sim. Vou semanalmente ao cabeleireiro e faço as unhas das mãos e dos pés. 

Pergunta - O que você gosta de fazer na cama?
Barbara - Gosto de chupar uma rola e dar a bunda. Adoro quando eles gozam no meu rosto.

Pergunta - Que gosto tem a porra?
Barbara - Depende do homem. Algumas são mais "adocicadas", outras "ácidas". Em geral, o cheiro é de algo parecido com água sanitária do tipo Cândida.  

Pergunta - Qual foi a sua melhor foda?
Barbara - Dá para contar nos dedos. A melhor foda é aquela que o cara te come sem pressa, beijando, lambendo e você se entrega deliciosamente para ele. Em geral, os caras só querem saber de meter e gozar bem depressa. 

Pergunta - Qual foi o maior pinto que você já encarou?
Barbara - Uma noite, estava no cine Arouche e veio um cara com uma pica gigantesca. Era algo descomunal. Falei para ele que não ia dar. Não dava para suportar um cacete daqueles no meu cu. Caras com picas enormes já me comeram também. Mas nada era tão gigantesco como a rola que vi naquela noite.

Pergunta - Você é casada ou solteira?
Barbara - Solteira, infelizmente.

Pergunta - Quando você deu pela última vez?
Barbara - Ontem. Um cara me comeu gostoso. Deu uns tapas na minha bunda. Foi tudo bem legal até eu "passar um cheque" na rola dele, aí acabou o clima. Precisei ir me lavar e não deu para ele concluir o serviço.

Pergunta - Onde se encontram cds em São Paulo?
Barbara - Muitas delas podem ser vistas nas tardes de sábado e domingo no cine Arouche. Elas também frequentam baladas e casas noturnas. Fui algumas vezes na Blue Space.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Sonhei que lambia o seio de uma mulher




Está vendo essa imagem que ilustra a postagem? Pois é, sonhei que lambia o seio de uma garota. Não era uma garota qualquer. Era alguém que conheci há milhares de anos atrás. Eu e ela tivemos um caso. Ela era casada. Tinha um filho. Gostava de sexo. Topava fazer a dois, a três. Com homem, com mulher. Morena jambo, sósia de Whitney Houston, era uma máquina de trepar. 

Lembro do tesão que ela sentia, quando eu me depilava e vestia roupas femininas. Ela me via, colocando a meia 7/8 rendada, a calcinha, o sutiã...Quando terminava a montagem, ela me assaltava. 

Fazíamos muito sadomasô. Ela me dominava. Transávamos por horas. Uma vez, no motel, devo ter ficado durante toda uma hora com o pau duro. Em pé. Pronto para a penetração. Lembro dela me levando pelo quarto na coleira e me obrigando a beijar e lamber as pegadas que seu pé descalço deixavam no piso. 

Gostava quando ela me batia na bunda, me chicoteava as costas, me batia na cara, enquanto gritava no meio do orgasmo...

Uma noite, fomos a um restaurante da moda. Eu usava camisa preta e uma bermuda curta, também preta, e sandália. Um cara ficou me encarando durante todo o jantar. Ela se excitou. Queria me ver sendo cantada pelo cara. Talvez quisesse me ver sendo comida por ele. Mas isso não aconteceu. 

Enfim, tivemos uma relação turbulenta, dolorida, intensa, extravagante. Ela se separou do marido e foi morar fora do País. 

Nunca mais a vi, nem soube dela. Até a noite passada, quando sonhei que estávamos na cama, nuas, e eu lambia, chupava o seio dela, como fiz tantas vezes. 

Depois, o sonho prosseguiu comigo e uma outra mulher, que beijei apaixonadamente. 

Não me pergunte por quê. São coisas que acontecem e não têm explicação. Foi até estranho ter esse sonho erótico com duas mulheres, depois de um fim de semana como o que passei. 

  Fui comida por dois caras. 

  O primeiro era jovem, forte e musculoso. A gente deu uns amassos. Ele me beijava na boca, apaixonadamente. Ele me deitou. Pôs a camisinha. Passou gel lubrificante no meu cu. Jogou minhas pernas para o alto e enterrou com toda força. Gosto dessa posição (frango assado), porque me sinto feminina e vulnerável. Você fica toda aberta, as pernas jogadas por cima do ombro do cara. Os pés no alto, resvalando nas orelhas do comedor. 

O segundo era barbudo, mais para gordo, e quis me comer de ladinho. Em seguida, trepou em mim e enfiou gostoso, metendo durante um longo tempo. 

Gritei e gozei me masturbando, enquanto engolia e chupava a rola dele, que era de tamanho invejável. Ele foi muito carinhoso me beijando a bunda, lambendo meu cuzinho, fazendo carinho em mim. Como todo homem deve fazer, quando estiver comendo uma cdzinha. 

Então, me explique, caro leitor, cara leitora cdzinha, por que cargas d´água eu tive um sonho erótico com duas mulheres. Duas!!!  

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Elas são cdzinhas, elas são sexy, elas são demais

Essa madura é de arrebatar corações
Olha ela de novo, com esse vestidinho delicioso

Adorei a sandália
Novinha e linda
Olha a bota da loira

Meia arrastão, bota de puta, tudo nos conformes

Detalhe do sapatinho, caindo do pé

Cabelo roxeado, pernas cruzadas

Maravilhosa


Cd madura de corpo invejável

Que sandália!



Pernas lindas

Esse vestido para o inverno é o que há

Gostei do detalhe do pezinho

Que seios, que madura!



Outra cd madura que deixa a garotada com água na boca

Vestido lindo, perfeito combinando com a meia arrastão

Está na cama, esperando...

Show de cdzinha

Produção impecável, das unhas à maquiagem

Adoro essa pose de puta à espera

Madura com estilo

Little black dress

Irresistível

Gostei da minissaia

Tarde fria, sexo quente


Tarde gelada, em um domingo repleto de ventos frios e nuvens escuras. Saí correndo de casa, em busca de sexo quente, que funciona bem melhor do que chocolate. Acredite. 

Foi só chegar no cinemão e já ganhei uma rola de presente. Ele era negro, maduro, tinha um cacete substancioso, que enchia toda a minha boca. Eu lambia e chupava, como se vê nessa imagem. De cima, embaixo. Ele me comeu duas vezes. Primeiro, deu umas estocadas, tirando o meu fôlego. O cacete entrava em mim daquele jeito que parece que vai rasgar tudo. Teve uma hora que ele queria pôr sem camisinha. Não deixei, é claro. Mesmo assim ele insistia, queria porque queria me comer sem capote. Ele saiu e voltou mais tarde. Fez do mesmo jeito. Dava aquelas arremetidas de me matar do coração. Não gozou. Disse que ia "aproveitar mais um pouco", mas que me daria o leitinho, antes de ir embora.

Um rapaz de mochila, jovem, me levou para o fundão. O pau dele era meio curvo para baixo. Ele me fez chupá-lo, empurrando minha cabeça em direção à sua rola. Eles gostam quando a gente engasga. Sai até lágrima, com a pica encostando no fundo da garganta. 

Ali, no fundão do cinema, tem um palco (ou o que sobrou do que seria o palco) ideal para a gente colocar a bolsa e se firmar na hora que está levando o cacete. Ele me comeu com força, enterrando violentamente. 

Com a minha visão periférica, vi um cara grandão, bem ao nosso lado. Sabia que, quando o rapaz terminasse, ele viria também me comer. 

Foi o que aconteceu. Esse grandão era meio estranho. Ele me comia a prestações. Me enrabou ali no fundão, durante alguns minutos. Depois, saiu e voltou a me procurar, quando eu estava no "muro das lamentações", onde as bichas gemem. Ele me comia e saía. Voltava, em seguida. Como se estivesse em dúvida se iria conseguir gozar ou não. Enquanto ele me comia, dando aquelas metidas fortes, uma bicha passava a mão no meu rosto, na minha bunda, como se quisesse me consolar. 

O bar e a chapelaria estavam fechados. Por isso, aquela área ficou ainda mais escura e triste. Alguns caras assistiam a um jogo de futebol, transmitido pela TV, que fica na mesma área do bar. Vi aquele cara que sempre me come de olho em algo muito importante que acontecia na telinha de seu celular. É deprimente ver tanta gente, entretida com essas telinhas minúsculas, ridículas.

Lá em cima, um coroa baixinho quis me comer, mas foi um fracasso. A rola dele media uns 10 centímetros dura e o problema é que ela não ficava dura. 

"Deixa ele como um pau de duro...", ele me pedia. 

Não tinha jeito. O cacete minúsculo, estava encolhido de frio. Mesmo assim o broxa pôs a camisinha e ficou fingindo que enfiava em mim. Depois, fingiu que gozou. Constrangedor. Ainda teve a petulância de me pedir papel higiênico para se limpar. 

Ele perguntou onde eu morava. Falei que moro só, em um apartamento ali perto, na Santa Cecília. Ele falou que iria lá me comer todo dia. 

Respondi na cara de pau: "Puxa, que bom. Mal posso esperar para ter a sua rola todos os dias em casa".

Bati em retirada, tendo o cuidado de colocar uma blusa para enfrentar a tarde/noite absurdamente fria que me esperava lá fora, por trás dos vidros embaciados do cinemão velho de guerra.  

domingo, 19 de maio de 2019

Suruba - prós e contras



De vez em quando, acabo participando de uma suruba. Diferente da suruba hétero, a suruba das cdzinhas envolvem, geralmente, ela e dois caras. Podem ser mais de dois. 

A gente estava em um apartamento e um dos quartos era o que eles chamavam de dark room. Luzes apagadas. Tudo absolutamente escuro. Você entrava virgem e saía uma hora depois, veterana. 

O bom da suruba é esse quase anonimato. As pessoas estão ali para gozar e ir embora depois. Sem se preocupar em pegar telefone, endereço ou fazer de conta que vão entrar em contato no dia seguinte. É famoso: pá-pum. Você entra, vai enfiando a mão ali no meio, apalpando uma bunda, um pinto...Oba!, Um pinto!

O que não é legal na suruba é a falta de proximidade, de troca de afetos. Ali, não há espaço para sentimento. Você não olha no rosto do cara que está te comendo e diz: "Eu te amo". Você só quer foder e fim de papo.  

Chupei uma rola deliciosa e o cara me pediu para ficar de quatro naquilo que eu acho que é uma cama. Perguntei se ele tinha camisinha. Ele me mostrou a embalagem do preservativo, meio assim no contato mão com mão. Sei lá como - deve ser a prática - ele conseguiu abrir o plástico e embrulhou o pau com a camisinha. Subi e ele enterrou em mim. Gostei da rola dele, porque era de tamanho médio e entrou direitinho em mim. Meteu durante algum tempo e saiu em busca de outra bunda. 

O segundo cara era bem gordo. Descobri isso tateando a forma do corpo que estava junto de mim. Foi mais ou menos igual: ele me deixou chupar, depois quis me comer. Ele gemeu muito, então, acredito que tenha gozado.

O terceiro me deitou naquilo que eu acho que é a cama e começou a me chupar. Gente, era uma boca tão macia, tão carinhosa, que foi me fazendo gemer cada vez mais alto até que gozei na boca dele, com as pernas para cima, posicionadas sobre os ombros do chupador de rola. Gozei muito e até dei um gritinho de prazer. Ele tomou todo o meu leite e ainda lambeu os respingos no saco e na barriga. 

Saí do dark room e encontrei o banheiro. Tomei uma ducha e descobri que só tinha uma toalha de rosto, esquecida por ali. Pior: estava úmida. 

Consegui me enxugar, sabe-se lá como. Dei um jeito no cabelo, refiz a maquiagem e me olhei no espelho. O que vi me agradou muito. Eu estava com aquela cara de vagaba, que acaba de participar de uma suruba, sem arrependimentos. Mandei um beijinho para a Barbara que estava no espelho e ela me retribuiu.  


Depilação com lâmina de barbear é a melhor solução



Esta foto é a Adriane Galisteu se depilando para aquela edição de aniversário da Playboy. Vai ilustrar o que vou dizer aqui. 

Quando comecei a me depilar, ia no cabeleireiro e gastava uma nota com depilação com cera. O processo é lento, envolve muita dor e o resultado não é lá essas coisas. 

A depiladora passa cera quente (ou fria) na sua perna, na bunda, no saco, nas axilas, em tudo quanto é lugar. Ela coloca a cera e gruda sobre ela o papel para depilação. Aquilo fica grudado, por exemplo, na virilha. O passo seguinte é a depiladora arrancando aquilo, dando um puxão. Sai o papel, a cera e os pelos. Tudo junto. Sai também um grito da sua boca. 

Dói muito, é óbvio. Dói demais. Os pelos demoram umas duas semanas para retornar, mas voltam. Dizem que voltam mais fracos e tal, mas não notei tanta diferença assim. O fato é que, depois de duas ou três semanas, lá vai você de volta à depiladora para uma nova sessão de dor e ranger de dentes.

Comigo aconteceu um negócio muito chato. Chama-se foliculite. Quando o pelo vai nascer de novo, ele infecciona e vira um bola de pus. Além de feio, dó pra caramba. É horrível! Às vezes, a foliculite aparece na bunda; às vezes, no saco. Péssimo.

Por essas e outras, desisti da depilação com cera quente ou fria. Economizei uma grana no cabeleireiro. 

Passei a fazer o seguinte: compro uma lâmina de barbear de uma marca boa, que tenha duas ou três lâminas paralelas. 

(Importante: deve-se usar a lâmina no máximo umas três vezes.

Coloco o aparelho de barbear no álcool. Entro no banho. A água quente vai dilatar os poros, facilitando a depilação. Me lavo com sabonete e, depois de alguns minutos no banho, passo a lâmina em todo o corpo. 

Começo pelas axilas, pernas, virilha. Não tenho pelo no peito, nem nas costas, o que facilita bastante o processo. Cada vez que uso a lâmina dou um mergulho nela no álcool, para matar as bactérias. A próxima etapa é me lavar novamente com sabonete. A pele vai estar bem lisa e pelo tato você consegue notar se ficou algum ponto do corpo em que a lâmina deixou de ser passada. O resultado final é excepcional. A pele fica lisinha, macia e gostosa.

 Terminado o banho, passo álcool naqueles pontos mais vulneráveis, como virilha, genitais e a bunda. Me enxugo. Desodorante, perfume e para arrematar creme hidratante. Uso um creme francês, da marca La Roche-Posay. É muito bom. 

Tem ainda a depilação a laser, mas nunca fiz. É um procedimento caro e, quem sabe, um dia, ainda vou experimentar. Veremos...        

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Cdzinhas lindas e sensuais de lingerie

Gostei da produção: luvas, meia 7/8, gargantilha de prata e o píntinho 

Calcinha repleta

A grandona está de pau em riste, quase furando o vestido

Vermelho e preto, flamenguista

Cabelo lindo, comprido, bela cd

Ela começa a tirar a calcinha...

...e mostra a bundinha

Bela Adormecida precisa ser acordada com um beijo

O penteado dela lembra Cleópatra

Adoro lingerie com esse tom azulado

Olha só o recheio da calcinha da loira

Belo conjunto de calcinha e sutiã

Ela me lembra a Angelina Jolie com esse bocão

É tudo verdade